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Zack Lightman sempre quis que sua realidade fosse mais parecida com o universo dos livros de ficção científica, filmes e videogames. Apesar disso, Zack diz conhecer a diferença entre fantasia e realidade. Sabe que adolescentes fanáticos por videogames não salvarão o mundo. Até que um dia, durante a aula de matemática, vê pela janela uma nave parecida com o caça Glaive, do videogame online, Armada, que ele costuma jogar todas as noites. Tal nave tem como objetivo proteger a Terra de uma invasão alienígena, fato que agora parece estar realmente acontecendo.

A batalha pelo Silo já foi vencida. A guerra pela humanidade só está começando. É um tempo em que, para sobreviver, os humanos precisam se manter em cidades subterrâneas, aprisionados, sem ligação com o mundo lá fora. Juliette, uma operária nascida nos subterrâneos, é a heroína da trama apocalíptica. Em Legado, ela se torna prefeita do Silo 18, que está se recuperando de uma rebelião.

Em uma paisagem destruída e hostil, em um futuro ao qual poucos tiveram o azar de sobreviver, uma comunidade resiste, confinada em um gigantesco silo subterrâneo. Lá dentro, mulheres e homens vivem enclausurados, sob regulamentos estritos, cercados por segredos e mentiras. Para continuar ali, eles precisam seguir as regras, mas há quem se recuse a fazer isso. Essas pessoas são as que ousam sonhar e ter esperança, e que contagiam os outros com seu otimismo. Um crime cuja punição é simples e mortal. Elas são levadas para o lado de fora. Juliette é uma dessas pessoas. E talvez seja a última.

Ordem, segundo volume da trilogia Silo, apresenta um mundo pós-apocalíptico, com poucos seres humanos restantes sobrevivendo à atmosfera tóxica do planeta Terra em um silo subterrâneo.

Em linha com os Gedankenexperiments, ou experimentos mentais, de Albert Einstein, David Souza imagina a evolução da tecnologia aliada à evolução da dinâmica social para criar a história de Teo, habitante de “Carboxy”, apelido carinhoso dado à fusão das conurbações do Rio de Janeiro e de São Paulo no Brasil de 2038. A explosão populacional é tamanha que as pessoas são obrigadas a viver dentro de seus carros para ficar mais próximos aos seus lugares de trabalho. A privacidade e o espaço pessoal já não existem, tudo é filmado por milhares de nanodrones.

O ano é 2049. O governo de uma grande nação mundial decide disparar uma arma biológica capaz de matar terroristas mesmo dentro dos mais inacessíveis esconderijos. Porém, nem tudo sai conforme os planos militares, e uma pandemia mortal se espalha pelo planeta. O destino parece certo: a total aniquilação da humanidade. E não resta muito tempo para que isso aconteça.

Não verás país nenhum, romance apocalíptico do fim dos tempos, é o maior sucesso de Ignácio de Loyola Brandão. Esta distopia convida o leitor a decifrar de novas maneiras uma situação que é mais atual do que nunca.

O mundo, tal como o conhecíamos, acabou devido à extinção das abelhas.

Certa noite, o famoso ator Arthur Leander tem um ataque cardíaco no palco, durante a apresentação de Rei Lear. Jeevan Chaudhary, um paparazzo com treinamento em primeiros socorros, está na plateia e vai em seu auxílio. A atriz mirim Kirsten Raymonde observa horrorizada a tentativa de ressuscitação cardiopulmonar enquanto as cortinas se fecham, mas o ator já está morto. Nessa mesma noite, enquanto Jeevan volta para casa, uma terrível gripe começa a se espalhar.