Mergulhe na história incrível de Maurício Monteiro, um sobrevivente do trágico massacre do Carandiru, ocorrido em 1992. Após testemunhar a ação brutal da Tropa de Choque da PMESP, Maurício dedica-se a manter viva a memória das centenas de vítimas, trabalhando incansavelmente no Espaço Memória Carandiru. Em sua missão de conscientização, ele desafia a narrativa oficial, lutando para garantir que a verdade prevaleça. Além de seu compromisso com a justiça, Maurício é um instrutor de boxe, diretor do Instituto Resgata Cidadão (IREC) e defensor do meio ambiente. Não perca esta história de resiliência, luta e esperança, e junte-se a nós para aprender e se inspirar com Maurício Monteiro no podcast Saber Coletivo. REFERÊNCIAS:

Barcellos, Caco. Rota 66 / Caco Barcellos apresentação de Narciso Kalili. — 29ª. ed. — São Paulo : Globo, 1997 Monteiro, M. (2022). “Não posso calar a boca”: 30 anos depois, sobrevivente do Carandiru relembra massacre. ESQUINAS. Recuperado em 15 de maio de 2024, de https://revistaesquinas.casperlibero.edu.br/politica/direitos-humanos/nao-posso-calar-a-boca-30-anos-depois-sobrevivente-do-carandiru-relembra-massacre/ Espaço Memória Carandiru. Histórico do Parque da Juventude e da Etec Parque da Juventude. São Paulo: ETEC Parque da Juventude, 2024. https://www.etecpj.com.br/memoria/ Massacre do Carandiru: Dias, C.H.; Tomaz, K. (2022). “Após 30 anos, sobreviventes do Massacre do Carandiru lembram quase morte e conversa entre PMs: ‘Vamos ver quem mata mais’”. https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/10/01/apos-30-anos-sobreviventes-do-massacre-do-carandiru-lembram-quase-morte-e-conversa-entre-pms-vamos-ver-quem-mata-mais.ghtml Senado Federal. Entenda o que é PEC e o que o Senado discute sobre porte de drogas. Brasília, 16 abr. 2024. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/04/16/entenda-o-que-e-pec-e-o-que-o-senado-discute-sobre-porte-de-drogas.htm. Acesso em: 15 maio 2024. Baron, Nathalia. “Pressenti a morte”, lembra sobrevivente do Massacre do Carandiru. 2 de outubro de 2023. https://www.anf.org.br/pressenti-a-morte-lembra-sobrevivente-do-massacre-do-carandiru/

No episódio mais recente do Podcast Saber Coletivo, mergulhamos nas intricadas camadas da biopolítica da escravidão no Brasil do século XIX, através do estudo pioneiro de Ana Luiza Souza Jesus. Sua pesquisa nos conduz por um fascinante caminho pelo Manual do Fazendeiro de Jean Baptiste Imbert, publicado em 1839, um momento crucial da história brasileira. Descubra como o saber médico de Imbert foi habilmente utilizado para sustentar o sistema escravista, especialmente em face das crescentes restrições à reposição da mão de obra escrava devido à legislação antitráfico da época. Ana Luiza nos guia através das complexas relações entre poder, saúde e reprodução, evidenciando como as mulheres escravizadas foram vistas como peças essenciais na engrenagem do sistema. Além disso, exploramos o contexto histórico da época, marcado por mudanças legislativas, alta mortalidade entre os escravizados e tensões econômicas. Ao analisar as práticas médicas da época, Ana Luiza revela a resistência das mulheres escravizadas diante das intervenções médicas e científicas em seus corpos, desvelando as dinâmicas de poder presentes na sociedade escravista. Este episódio oferece uma jornada cativante pela história do Brasil, destacando a importância de compreender as interseções entre poder, saúde e reprodução no contexto escravista. Junte-se a nós enquanto exploramos o legado de Jean Baptiste Imbert e sua influência na biopolítica da escravidão. Não perca esta oportunidade de ampliar seus horizontes e mergulhar em uma discussão envolvente sobre um tema tão relevante para a compreensão de nossa história e sociedade. JESUS, Ana Luiza Souza. “Julgai, Fazendeiros, o Vosso Interesse”: Biopolítica e Corpos de Mulheres Escravizadas Segundo o Saber Médico de Jean Baptiste Imbert. Juazeiro-BA: Universidade Federal do Vale do São Francisco, 2023. Jean-Baptiste Alban Título: Manual do fazendeiro : ou Tratado domestico sobre as enfermidades dos negros, generalisado ás necessidades medicas de todas as classes. Tome premier. Local de Publicação: Rio de Janeiro Editora: Typogr. nacional Ano de Publicação: 1839
NSTA DA CONVIDADA: analu.sxj

No mais recente episódio do Podcast Saber Coletivo, mergulhamos em uma análise profunda dos impactos sociais e culturais do consumo de drogas, sob a perspectiva da antropologia. Nosso convidado especial, o renomado antropólogo Professor Hermogenes Moura, compartilha suas vastas experiências e insights sobre este tema complexo e multifacetado.

Exploramos como o consumo de drogas afeta não apenas os indivíduos diretamente envolvidos, mas também as comunidades e sociedades em que vivemos. Discutimos as dinâmicas de poder, estigma e marginalização que cercam os usuários de drogas, bem como as construções sociais e culturais em torno desse fenômeno.

Ao longo da conversa, examinamos exemplos concretos de como as políticas públicas, a mídia e outras instituições moldam e são moldadas pelas percepções e práticas relacionadas ao consumo de drogas. Também abordamos questões éticas, os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde e as possíveis soluções para lidar com esse problema de forma mais eficaz e compassiva.

Este episódio é uma reflexão profunda e provocativa sobre um tema de grande relevância para nossa sociedade, e convida os ouvintes a repensar suas visões sobre o consumo de drogas e seus impactos.

Não perca esta fascinante conversa e junte-se a nós enquanto exploramos as complexidades do consumo de drogas sob uma lente antropológica.