Estamos sempre fugindo desse assunto, mesmo ele sendo o fenômeno humano mais comum entre todos nós. Será que existe outra forma menos mórbida de falar sobre a morte? Será que nosso medo de morrer é mais pelo medo de não dar tempo de viver tudo o que queremos?

Talvez lembrar da morte te dê menos medo do que você imagina: pode ser a oportunidade de finalmente você ter a coragem de fazer o que você quer ainda em vida.

Que a sensação de ter vivido pelas beiradas te dê mais medo do que a ideia de não sermos eternos. Não, não temos todo o tempo do mundo (pare de procrastinar a sua vida)

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Numa sociedade que evolui tão rápido, envelhecer pode nos fazer pensar que nosso tempo já passou (e a cada segundo ele escorre pelas nossas mãos). O olhar das pessoas sobre mim vai mudar? Irei me reconhecer nessa versão enrugada de mim mesma?

Nesse episódio, compartilho algumas dores e delícias desse processo que irá chegar (com fé) para todos nós.

Há muito mais para se viver além de sentir falta dos bons tempos.

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Autocuidado ou auto-ódio?

A insatisfação com o próprio corpo é tão comum que quase parece que as mulheres já nascem se odiando. Sob o disfarce do “autocuidado”, crescemos acreditando que precisamos nos consertar para caber no que a sociedade espera de nós: sermos bonitas e, ao mesmo tempo, eternamente insatisfeitas. E, assim, seguimos alimentando um dos mercados mais lucrativos do mundo: o da beleza.

Neste episódio, compartilho a minha própria história com a insatisfação corporal e a distorção da autoimagem: desde as lembranças de amigas ainda crianças odiando o corpo, passando por um feed repleto de comparações, até a sensação de que todos ao meu redor estavam mentindo sobre como eu realmente parecia.

E, no fim, conto também como essa história tem caminhado para um final (sempre em construção) feliz, no fim das contas.

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Dia do psicólogo!

Nesse episódio, vou te contar quais foram os melhores presentes (psis, claro!) que já recebi dos meus pacientes. Ouvir a realidade nua e crua das pessoas - incluindo os sentimentos moralmente questionáveis- me ensinou mais sobre a vida do que qualquer livro. Do amor às finanças, da esperança de viver aos melhores aprendizados com o Chat Gpt, as lições que tive foram até mesmo a força propulsora para o nascimento desse podcast.

Para todos que me emprestam a sua coragem e me permitem ter apenas duas mãos (mas todo o sentimento do mundo)

Vamos tomar esse Café Psi (comemorativo) juntos hoje?

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Tenho medo de ser vista tentando?

Vocês também! Como criar algo novo e lidar com a imperfeição do início em tempos de IA? Será que ainda há espaço pra sermos vistos tentando na era da perfeição? O ChatGpt faria muito melhor, mas será que é isso que nós queremos mesmo? O mundo ainda quer ouvir as histórias imperfeitas de quem tentou?

Vamos tomar esse Café Psi (artesanal e inseguro) juntos hoje?

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Nesse episódio, vou te contar um pouco sobre o meu currículo (mas dessa vez, deixando a parte acadêmica de lado). O que a Atrasada das Atrasadas pode te ensinar sobre adequação às regras sociais e aceitação e compromisso com o que realmente importa nessa vida para você?

“Estar velha demais para isso” é ou não é um boa filosofia de vida pra quem ainda está vivinho da Silva?

Vamos tomar esse Café Psi (atrasado) juntos hoje?

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Eu sei que você conhece essa voz: ela parece estar o tempo todo te dizendo que você é insuficiente e precisa fazer mais e mais. Por que será que ela existe? De onde ela surgiu? Você deveria se livrar dela? Você conseguiria se livrar de si mesmo?

Nesse episódio, te convido a olhar para ela nos olhos - e quem sabe ensaiar um acordo de paz (ou não).

Vamos tomar esse Café Psi (amargo) juntos hoje?

Nesse episódio, te conto um pouco sobre a história do surgimento desse podcast: um relato que envolve uma vida tentando se encaixar, a experimentação de formas diferentes de ser quem se é, os desafios de lidar com possíveis rejeições (as verdadeiras e as milhões que a sua mente imagina) e, enfim, a liberdade e a coragem de entregar o que você acredita para o mundo.

Já ouviu uma história parecida por aí? Pois é, talvez ela seja sua também.

Vamos tomar esse Café Psi juntos hoje?