Estamos sempre fugindo desse assunto, mesmo ele sendo o fenômeno humano mais comum entre todos nós. Será que existe outra forma menos mórbida de falar sobre a morte? Será que nosso medo de morrer é mais pelo medo de não dar tempo de viver tudo o que queremos?

Talvez lembrar da morte te dê menos medo do que você imagina: pode ser a oportunidade de finalmente você ter a coragem de fazer o que você quer ainda em vida.

Que a sensação de ter vivido pelas beiradas te dê mais medo do que a ideia de não sermos eternos. Não, não temos todo o tempo do mundo (pare de procrastinar a sua vida)

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Numa sociedade que evolui tão rápido, envelhecer pode nos fazer pensar que nosso tempo já passou (e a cada segundo ele escorre pelas nossas mãos). O olhar das pessoas sobre mim vai mudar? Irei me reconhecer nessa versão enrugada de mim mesma?

Nesse episódio, compartilho algumas dores e delícias desse processo que irá chegar (com fé) para todos nós.

Há muito mais para se viver além de sentir falta dos bons tempos.

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Autocuidado ou auto-ódio?

A insatisfação com o próprio corpo é tão comum que quase parece que as mulheres já nascem se odiando. Sob o disfarce do “autocuidado”, crescemos acreditando que precisamos nos consertar para caber no que a sociedade espera de nós: sermos bonitas e, ao mesmo tempo, eternamente insatisfeitas. E, assim, seguimos alimentando um dos mercados mais lucrativos do mundo: o da beleza.

Neste episódio, compartilho a minha própria história com a insatisfação corporal e a distorção da autoimagem: desde as lembranças de amigas ainda crianças odiando o corpo, passando por um feed repleto de comparações, até a sensação de que todos ao meu redor estavam mentindo sobre como eu realmente parecia.

E, no fim, conto também como essa história tem caminhado para um final (sempre em construção) feliz, no fim das contas.

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