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Espiritualidad
Episodios
  • Episódio 121 - Maio laranja Misa cast
    May 24 2025
    --- PALESTRA COMPLETA – MAIO LARANJA: PROTEÇÃO INFANTOJUVENIL CONTRA O ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL > “Você saberia identificar os sinais de uma criança sendo abusada?” 2. Maio Laranja: O que é e por que existe (5 minutos) Contextualização: O Maio Laranja é uma campanha de mobilização nacional de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. O dia 18 de maio marca o caso Araceli, uma menina de 8 anos que foi sequestrada, violentada e assassinada em 1973. O crime permanece impune. Desde 2000, a data é símbolo de luta pelos direitos de crianças e adolescentes. Frase de impacto: > “Proteger é um ato de amor e coragem. Silenciar é ser cúmplice.” --- 3. Entendendo o Abuso e a Exploração Sexual (15 minutos) Diferença entre abuso e exploração: Abuso sexual: Envolve qualquer forma de contato ou manipulação sexual com uma criança ou adolescente, com ou sem uso de violência. Pode ocorrer dentro de casa ou por alguém próximo. Exploração sexual: Envolve troca por dinheiro, favores, presentes ou status. Está ligada ao tráfico de pessoas, pornografia e prostituição infantil. Formas de abuso: Contato físico: toques, carícias, penetração. Não físico: exibicionismo, exposição a conteúdos pornográficos, envio de mensagens com conteúdo sexual. Abuso online: grooming (assédio online), sextorsão. Perfil do agressor: Cerca de 70% dos abusadores são pessoas próximas: pai, padrasto, tio, vizinho, amigo da família. Muitas vezes, são pessoas queridas e de confiança. Estatísticas Relevantes sobre Abuso Sexual Infantil no Brasil 1. Dados do Disque 100 (Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos – Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania): Em 2023, foram registradas mais de 97 mil denúncias de violência contra crianças e adolescentes. Dessas, cerca de 18 mil envolviam violência sexual. O Brasil registra, em média, 1 caso de abuso sexual a cada 15 minutos. 2. Perfil das vítimas e dos agressores: 75% das vítimas são meninas. A maioria tem entre 7 e 14 anos. Mais de 70% dos abusadores são pessoas conhecidas da vítima, como pais, padrastos, tios, irmãos, vizinhos ou amigos da família. A maioria dos abusos acontece dentro de casa. 3. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP): Em 2023, foram registrados mais de 66 mil estupros de vulneráveis (crianças e adolescentes menores de 14 anos). Isso representa quase 60% do total de estupros no país. 4. Subnotificação: Estima-se que apenas 1 em cada 10 casos de abuso sexual infantil é denunciado. O medo, a vergonha, a manipulação emocional e a dependência da vítima em relação ao agressor são os principais fatores de silêncio. 5. Internet e crimes digitais: Segundo a SaferNet Brasil, houve um crescimento de mais de 110% em denúncias de pornografia infantil na internet nos últimos 5 anos. O “grooming” (aliciamento de crianças por adultos na internet) cresceu com o aumento do uso das redes sociais. --- Impactos do abuso sexual na infância Transtornos psicológicos: depressão, ansiedade, fobias. Automutilação, tentativas de suicídio. Baixo rendimento escolar. Gravidez precoce e uso de substâncias. Dificuldades nos relacionamentos na vida adulta. --- Reflexão > “Os números mostram que o abuso sexual infantil não é exceção – é um problema estrutural, cotidiano e muitas vezes invisível. Precisamos transformar indignação em ação.” --- 4. Sinais de Alerta (10 minutos) Comportamentais: Medo de ficar com certas pessoas. Isolamento, agressividade ou apatia. Mudanças no sono, alimentação, humor. Sexualização precoce. Físicos: Dores e lesões sem explicação. Infecções urinárias frequentes. Sangramentos. Escolares: Queda no rendimento. Recusa em ir à escola. Dificuldade de concentração. > Alerta: O silêncio da vítima é comum. Muitas não entendem o que está acontecendo, sentem culpa, vergonha ou medo de não serem acreditadas. --- 5. Como Agir e Onde Denunciar (10 minutos) Se a criança contar algo: Acolha sem expressar choque. Agradeça por contar. Não faça perguntas investigativas. Garanta proteção imediata. Denuncie. Canais de denúncia: Disque 100 – Central de Direitos Humanos (anônimo e gratuito). Conselho Tutelar. Delegacia da Mulher ou especializada em crimes contra crianças. Escola e instituições públicas têm o dever de notificar suspeitas. --- 6. Prevenção e Educação (15 minutos) Na família: Falar sobre o corpo com naturalidade. Ensinar a diferença entre toques bons e ruins. Criar um ambiente de confiança. Respeitar o “não” da criança desde cedo. Na escola: Incluir educação sobre direitos e autocuidado no currículo. Formar profissionais para identificar sinais e saber intervir. Promover rodas de conversa, teatro, oficinas. Na sociedade: Romper com o tabu de falar sobre sexualidade infantil. Fiscalizar redes sociais e atividades online. Mobilizar vizinhos, instituições religiosas e ONGs....
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    13 m
  • Episódio 120 - Neuroplasticidade Misa cast
    May 23 2025
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    Palestra: Neuroplasticidade – O Cérebro que se Transforma

    Duração total sugerida: 45–50 minutos


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    1. Introdução (3 min)

    Apresente-se brevemente.

    Pergunta para o público: “Você sabia que seu cérebro pode mudar a qualquer momento da vida?”

    Definição simples: “Neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de criar novas conexões e se adaptar.”

    Frase de impacto:

    > “O cérebro não é um órgão estático; ele é um universo em constante transformação.”





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    2. O que é neuroplasticidade e como o cérebro muda (7 min)

    O cérebro muda com experiências, hábitos e aprendizado.

    Exemplo: aprender a andar de bicicleta ou tocar um instrumento.

    Frase:

    > “Nosso cérebro nunca para de aprender.”





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    3. Por que isso importa? Benefícios (7 min)

    Aprendizado contínuo em qualquer idade.

    Recuperação após AVC ou lesões.

    Saúde mental: melhora em quadros de depressão e ansiedade.

    Crescimento emocional e cognitivo.

    Frase:

    > “Você pode reescrever sua história cerebral a qualquer momento.”





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    4. Mitos e Verdades (5 min)

    O cérebro muda sim, mesmo na fase adulta.

    Neuroplasticidade acontece diariamente, não só com terapia.

    Todos têm essa capacidade, não só quem tem doenças.

    Estímulo excessivo cansa — descanso é necessário.

    Frase:

    > “A maior mentira é pensar que não podemos mudar. A verdade é que fomos feitos para evoluir.”





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    5. Como estimular seu cérebro na prática (7 min)

    Aprenda algo novo (idioma, música, etc.)

    Meditação e atenção plena.

    Atividade física regular.

    Sono e alimentação de qualidade.

    Varie sua rotina, use a mão não dominante.

    Leia, escreva, resolva desafios.

    Frase:

    > “Aprender algo novo é como dar um presente ao seu cérebro.”





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    6. Ciência e inspiração (7 min)

    Cientistas:

    Michael Merzenich, Norman Doidge, Hebb, Kandel, Ramachandran.


    Estudos:

    Malabarismo (Draganski, 2004)

    Taxistas de Londres (Maguire, 2000)

    Meditação (Lazar, 2005)


    Exemplos reais:

    Pessoas que se recuperaram de AVC.

    Adultos que aprenderam coisas novas.


    Frase:

    > “A maior prova da plasticidade cerebral está na coragem de quem insiste em mudar.”





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    7. Perguntas e Respostas (8 min)

    Abra espaço para interações, dúvidas e comentários.



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    8. Encerramento (3 min)

    Recapitule: o cérebro muda sempre, todos têm essa capacidade e hábitos diários fazem a diferença.

    Frase final impactante:

    > “Nunca é tarde para reprogramar sua mente. Seu cérebro é o motor da mudança — acelere rumo ao seu melhor eu.”





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    14 m
  • Episódio 119 - Auto engano Misa cast
    May 22 2025
    Autoengano — Como e Por Que Enganamos a Nós Mesmos --- 1. Introdução (5 minutos) Cumprimento e apresentação pessoal. Pergunta inicial para engajar: “Você já percebeu que às vezes diz para si mesmo coisas que sabe que não são totalmente verdade?” Definição simples de autoengano: “É o processo pelo qual o cérebro distorce ou omite a verdade para proteger a pessoa de desconfortos emocionais.” Contextualização: impacto no cotidiano — nas decisões, relações interpessoais, saúde mental, carreira, etc. Objetivo da palestra: entender o que é o autoengano, como ele funciona, por que acontece e como podemos lidar com ele para viver melhor. --- 2. O que é Autoengano? (10 minutos) Conceito detalhado: distorção da percepção e crenças para evitar enfrentar verdades dolorosas. Exemplos práticos: Negar que um problema financeiro está grave mesmo com contas atrasadas. Justificar falhas no trabalho culpando fatores externos. Acreditar que está “controlando” o uso de um vício, quando na verdade não está. Autoengano consciente vs. inconsciente: Consciente: a pessoa sabe que pode estar mentindo para si, mas escolhe acreditar. Inconsciente: a mente cria mecanismos para realmente “esquecer” ou ignorar certas verdades. Relação com mecanismos de defesa psicológicos, como negação, racionalização e repressão. Importância para a saúde mental: em doses moderadas, pode proteger contra ansiedade e depressão. --- 3. Por que o cérebro se engana? (12 minutos) O cérebro prioriza o bem-estar emocional para garantir funcionamento diário. Teoria evolutiva: Robert Trivers e a ideia de que o autoengano serve para melhorar o engano social. Explicação: se você acredita na sua mentira, demonstra menos sinais de estresse, fazendo a mentira mais convincente para os outros. Mecanismos cognitivos envolvidos: Atenção seletiva: foco apenas em informações que confirmam a crença desejada. Memória seletiva: lembrar de fatos que favorecem a narrativa pessoal e esquecer o resto. Racionalização: criação de explicações lógicas para comportamentos ou emoções conflitantes. Exemplo: atleta que insiste que está bem para jogar, mesmo com dores, para não perder a vaga no time. Debate: o autoengano é uma falha do cérebro ou uma estratégia inteligente? Discussão filosófica e científica. --- 4. Como o autoengano funciona no cérebro? (12 minutos) Áreas cerebrais envolvidas: Córtex pré-frontal ventromedial: avalia valores, julga informações e controla a racionalização. Córtex cingulado anterior: monitora conflitos entre crenças e evidências, sinalizando quando algo “não bate”. Amígdala: relacionada ao medo e ansiedade, pode ser “desligada” para evitar sofrimento emocional. Estudos neurocientíficos: Sharot et al. (2011): viés otimista, onde as pessoas atualizam mais facilmente as crenças quando recebem boas notícias do que más. Exemplo prático: acreditar que um problema de saúde não é grave mesmo após diagnóstico preocupante. Explicação do viés de confirmação e viés otimista como formas de autoengano enraizadas no funcionamento cerebral. Relação com emoções: medo, ansiedade e a necessidade de conforto psicológico levam ao autoengano. --- 5. Impactos do Autoengano (15 minutos) Aspectos positivos: Proteção emocional em momentos de crise. Ajuda a manter a autoestima e a motivação. Permite a resiliência diante de situações difíceis. Aspectos negativos: Bloqueia o autoconhecimento e o crescimento pessoal. Pode levar à repetição de erros e à manutenção de comportamentos prejudiciais. Prejudica relacionamentos por falta de honestidade consigo mesmo e com os outros. Pode resultar em problemas sérios, como dependência, doenças não tratadas e estagnação profissional. Relação com transtornos mentais: Dependência química: negação do problema é um tipo clássico de autoengano. Transtornos alimentares: distorção da imagem corporal. Transtorno narcisista: crenças exageradas sobre si mesmo. Exemplo real de caso (sem identificar pessoa): alguém que negava estar com depressão e só buscou ajuda após crise grave. Dados estatísticos sobre a prevalência do autoengano em contextos clínicos. --- 6. Como identificar e enfrentar o autoengano? (15 minutos) Identificação: Praticar a autoconsciência: refletir sobre crenças e comportamentos. Perguntar-se: “Essa crença me ajuda ou me atrapalha?” Observar sinais de resistência à mudança e defesa exagerada. Ferramentas para enfrentamento: Feedback externo: ouvir opiniões sinceras de pessoas confiáveis. Psicoterapia: terapia cognitivo-comportamental ajuda a identificar distorções cognitivas. Práticas de mindfulness e meditação para aumentar a atenção ao momento presente e às emoções. Escrita reflexiva (diários) para explorar pensamentos ocultos. Dicas práticas: Aceitar que o desconforto faz parte do processo de crescimento. Evitar justificativas ...
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