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  • Campeonato francês: Mônaco e Marselha tentam desbancar favoritíssimo PSG na temporada 25/26
    Aug 17 2025
    A temporada 2025/2026 do campeonato francês, a Ligue 1, começou oficialmente neste fim de semana. Dezoito equipes com diferentes ambições e um adversário em comum: o poderoso PSG, de Dembélé e Marquinhos. Campeão das últimas quatro edições e maior vencedor, com 13 taças, o Paris Saint-Germain continua sendo o grande favorito ao título. Renan Tolentino, da RFI, em Paris O PSG vive o melhor momento de sua história com a conquista da última Liga dos Campeões, além do próprio campeonato nacional. Para Felipe Saad, ex-jogador brasileiro com longa carreira no futebol francês e atualmente comentarista do torneio, o time de Luis Enrique terá um grande desafio para manter nesta temporada o futebol que dominou a Europa. “O Paris Saint-Germain, para começar, vai ter que defender o título da Liga dos Campeões, coisa que nunca aconteceu antes (…) A gente sabe que vai ser campeão da Ligue 1, tem grandes chances, mas em termos europeus é a equipe que vai ser caçada. Eles vão ter um status a defender que é o de campeão da Champions (…) Então, vamos ver quais vão ser as consequências disso na Ligue 1”, avalia Felipe. Paixão de € 30 milhões em Marselha Mas o campeonato francês vai além do PSG. Com a chegada de novos reforços, outros times tradicionais podem eventualmente surpreender e fazer frente ao clube de Paris. “Se eu pudesse apontar uma equipe que pode atrapalhar ou pelo menos atrasar um pouco o título do PSG, talvez seja o Olympique de Marselha (…) é um clube que está bem agressivo no mercado de transferências, já trouxe vários jogadores”, destaca Felipe. Para esta temporada, o Marselha fechou com o atacante brasileiro Igor Paixão, de 25 anos, que estava no Feyenoord, da Holanda. Ele chega como a contratação mais cara da história do clube, custando € 30 milhões. O elenco conta ainda com o gabonês Aubameyang, ex-Dortmund e Barcelona, e a promessa inglesa Greenwood, de 23 anos, ex-Manchester United. Recomeço de Pogba em Mônaco Também com caras novas, o Mônaco é outro clube que pode fazer sombra ao PSG. O time do principado aposta em dois nomes conhecidos do futebol europeu: o jovem espanhol Ansu Fati e, principalmente, o meia Paul Pogba, campeão do mundo em 2018 com a França. “No Mônaco, a gente pode destacar o recrutamento, com a chegada do Ansu Fati, que foi do Barcelona, e do Paul Pogba, que ficou mais de um ano e meio sem jogar e está vindo para uma redenção aqui em Mônaco, após uma suspensão longa. O Eric Dier (inglês), que também é um jogador experiente, de Premier League, jogou no Bayern de Munique”, detalha Felipe Saad. Em Mônaco, o francês planeja fazer seu grande retorno ao futebol, após ficar esse período afastado dos gramados cumprindo punição por doping. Na sua apresentação no clube, em julho, ele se mostrou bem emocionado e disse que sonha em voltar à seleção francesa. “Meu foco é jogar, performar e ter prazer em jogar. Voltar para a seleção francesa ainda é um sonho, claro, isso seria um bônus para mim. Mas vou estar focado somente dentro de campo. E só o que me importa hoje. Ainda gosto de dançar, de experimentar novos cortes de cabelo e estilo. Isso não mudou, sou o mesmo Paul Pogba, mas com outra determinação, talvez maior. Hoje estou feliz e me sinto à vontade no Mônaco”, comentou Pogba na época. Paris FC, novo rico do futebol francês Esta temporada, a capital francesa terá uma equipe a mais na elite nacional. O Paris FC é o mais novo clube rico da França e o novo vizinho do PSG, literalmente. Isso porque o time irá mandar seus jogos no estádio Jean-Bouin, que fica exatamente ao lado do Parque dos Príncipes, casa do rival mais famoso. No ano passado, o Paris FC foi comprado pela família Arnault, a mais rica da França, dona da Louis Vuitton. Apesar disso, o projeto do clube promete ser realista, sem extravagâncias financeiras, com foco na formação de jovens atletas. “Paris FC, que é o novo rico da Ligue 1, tem grandes investimentos, uma grande força política em Paris, até com o apoio do brasileiro que a gente admira tanto, o Raí, além da parceira técnica com a Red Bull. Então, o Paris FC pode ser uma surpresa nesta temporada, mesmo tendo subido recentemente da segunda divisão, mas com um orçamento muito coerente… com chances de terminar entre a 8ª e a 13ª posição (...) mas eu creio que essa primeira temporada vai ser de afirmação e de manutenção na primeira divisão”, pontua Felipe Saad, que jogou pelo Paris FC em 2019, além de ter defendido outros seis clubes franceses enquanto ainda atuava, entre 2007 e 2020.. O zagueiro brasileiro Otávio, de 23 anos, que estava no Porto de Portugal, foi um dos contratados do Paris FC para este ano. A pré-temporada foi de adaptação para o jogador, tanto no clube, como na nova cidade. "O grupo me recebeu super bem, o staff e todos os atletas. Como temos um elenco jovem, é melhor para se comunicar, se ...
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  • Em ascensão no ranking mundial, Bruna Takahashi celebra ‘momento histórico’ do tênis de mesa no Brasil
    Aug 10 2025

    A Suécia sedia nesta semana o Europe Smash, campeonato de tênis de mesa que faz parte do circuito mundial da WTT, a confederação internacional da modalidade. O Brasil vai estar presente representado por quatro atletas: Bruna Takahashi, Laura Watanabe, Vitor Ishiy e Hugo Calderano, atual número 3 do mundo.

    Renan Tolentino, da RFI, em Paris

    Uma das melhores mesa-tenistas brasileiras da atualidade, Bruna Takahashi chega em boa fase para disputar a competição, que pode dar pontos importantes para o ranking geral.

    “Venho tendo um período muito bom na minha carreira, estou jogando muito bem. Meu objetivo agora é conseguir manter essa regularidade e estou conseguindo, para atingir um bom nível nos campeonatos que vêm pela frente, como o Smash, o Champions… Então, gostaria de manter o nível que estou jogando e ir melhorando passo a passo, para conseguir performar bem nesses campeonatos maiores”, projeta a atleta.

    Recentemente, Bruna subiu para a 19ª posição do ranking mundial feminino, após chegar às oitavas de final do WTT de Foz do Iguaçu, que aconteceu no último fim de semana. Ela é uma das duas únicas atletas não asiáticas no top 20, feito que volta a alcançar depois de 2022.

    Além de dar confiança e contribuir para a saúde emocional da atleta, a boa posição no ranking pode fazer com que ela se livre de encarar adversárias mais difíceis logo nas primeiras rodadas do campeonato.

    “Fiquei muito feliz de ter entrado novamente, por mais tempo desta vez. Com certeza, um dos meus objetivos é me manter, porque é difícil chegar e ainda mais difícil de manter no top 20, ainda mais com várias jogadoras boas, como as asiáticas também. Então, ser a segunda não asiática me deixa ainda mais motivada para conseguir subir mais e mais. E, claro, passo a passo, eu espero conseguir atingir o top 10”.

    Dupla com Hugo Calderano

    Bruna vai disputar o Europe Smash em duas categorias: na individual e nas duplas, ao lado de Hugo Calderano. Juntos, eles também aparecem bem ranqueados. Bruna e Hugo entraram recentemente na lista das 10 melhores duplas. Focada, a brasileira aponta o caminho para seguir evoluindo.

    “A gente foca bastante primeiro individualmente, para que nós dois estejamos nos sentindo bem individualmente para a gente conseguir performar bem como dupla. A gente preza bastante por isso primeiro”, conta Bruna.

    “É importante você se sentir confiante, mesmo não tendo uma rotina de treinamento entre um campeonato e outro. Não só o mental, mas o físico também é muito importante, acho que essas duas coisas se relacionam muito, porque você tem que tomar muito cuidado com o corpo, saber até onde você pode se esforçar mais”, pondera a atleta.

    Assim como Bruna, seu parceiro de raquete vive um excelente momento desde as Olimpíadas de Paris, quando Hugo Calderano alcançou o quarto lugar.

    De lá para cá, ele decolou, chegando entre os três melhores do planeta. Em abril, Calderano foi campeão da Copa do Mundo, disputada em Macau, entrando para a história como o primeiro jogador das Américas a vencer a competição.

    E, na semana passada, ele faturou o WTT de Foz do Iguaçu, seu terceiro título consecutivo no circuito mundial de tênis de mesa.

    “Honestamente, se a temporada acabasse hoje eu estaria feliz da vida com meus resultados. Mas é claro que eu quero sempre mais, tenho muita ambição. Vou tentar continuar subindo ainda mais no ranking. Claro que é muito difícil, só tem mais duas posições. Seria sensacional atingir a segunda posição, ou até ser número 1 do mundo. Acho que é um objetivo, é um sonho, que está um pouco distante, mas nem tanto, já mostrei que consigo jogar nesse nível. Mas também não coloco nenhuma pressão em mim mesmo”, disse Hugo em entrevista ao canal da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

    'Momento histórico'

    Como uma boa companheira, Bruna comemora as conquistas de sua dupla. Para ela, os feitos dos atletas brasileiros refletem no aumento da popularidade do tênis de mesa no Brasil.

    “É um momento histórico e muito importante para o nosso esporte. Isso me deixa muito feliz, porque mostra que nos somos capazes de crescer no nosso esporte e a gente traz ainda mais visibilidade. Depois de muito tempo jogando, o Hugo alcançou um resultado inédito e histórico para o Brasil e isso atingiu um público enorme também (...) isso foi muito bom para o nosso esporte. Em Foz (do Iguaçu), a capacidade do ginásio era para 800 pessoas, mas acho que se coubessem 2 mil iria lotar. Me deixa muito feliz saber que o nosso esporte está crescendo e se tornando mais popular”.

    Com os brasileiros Bruna Takahashi, Hugo Calderano e companhia, o Europe Smash começa na quarta-feira e vai até o dia 24, em Malmo, na Suécia.

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  • Fotógrafo brasileiro percorre gramados mundiais registrando momentos icônicos do esporte
    Aug 3 2025
    Com mais de 20 anos de carreira como fotógrafo esportivo e quase 600 mil seguidores nas redes sociais, o brasileiro Ricardo Nogueira ajuda a contar a história do espetáculo do futebol. À beira do gramado, suas lentes já capturaram grandes jogadores do cenário internacional, como Messi, Mbappé, Vinicius Junior, Raphinha, entre outros. Renan Tolentino, da RFI, em Paris São anos acompanhando tantos gênios da bola que o olhar do fotógrafo já está treinado para perpetuar a imprevisibilidade de cada lance dentro de campo. "Assim como dizem que o craque consegue antever os movimentos da partida (...) o fotógrafo, de tanto conhecer o jogo, de tanto conhecer o jogador, consegue às vezes antever o movimento. Ele sabe, se o cara pega a bola em determinado lugar do campo, o que ele vai fazer, para onde vai virar, se vai lançar, se vai tocar curto. Então, o conhecimento do jogo e a prática constante da fotografia do futebol te faz ser um fotógrafo melhor. É nisso que eu penso no jogo", explica Ricardo. Baseado em Madri desde 2019, ele está acostumado a cobrir grandes eventos e compartilhar nas redes a rotina de um fotógrafo esportivo, entre viagens, jogos e, claro, muitos de seus cliques. “Minha rotina hoje se baseia principalmente na cobertura dos clubes na Espanha, como Real Madrid e Barcelona. Então, acaba envolvendo muitas viagens, para cobrir jogos dentro da Espanha e fora, quando começa a Liga dos Campeões. Também faço a cobertura da Seleção Brasileira, então tenho que viajar constantemente para a América do Sul, principalmente na época de eliminatórias de Copa”, conta. Mundial de Clubes e Champions na rota O fotógrafo brasileiro já visitou 42 países em coberturas esportivas e, recentemente, esteve nos Estados Unidos para registrar a primeira Copa do Mundo de Clubes da Fifa, vencida pelo Chelsea. "Foi uma boa cobertura, apesar de ter sido em um país tão grande como os Estados Unidos, o que às vezes prejudica um pouco essa nossa logística", explica. "Cobri jogos do Real Madrid, do Flamengo e do Palmeiras. Como foi a primeira [Copa do Mundo de Clubes], funciona como um teste para ver se tem um bom nível de aceitação e de interesse. Mas acho que veio para ficar", avalia o brasileiro. Ao longo de um mês de competição, Ricardo passou por seis cidades-sedes e percorreu cerca de 6 mil km no território norte-americano, registrando a mobilização das torcidas dentro e fora dos estádios, e os passos dos jogadores em campo. O fotógrafo conta que as longas distâncias e o forte calor foram adversários duros a serem driblados. Este ano, ele também esteve presente na final da Liga dos Campeões, que terminou com o Paris Saint-Germain conquistando o título pela primeira vez em sua história. “Essa foi a minha quarta final de Champions, desde que me mudei aqui para a Europa, em 2019. Posso dizer que foi a final que mais me surpreendeu", ressalta. "Todas as finais que fiz anteriormente tiveram jogos muito parelhos, definidos no detalhe. Mas essa foi uma final que logo no começo do jogo estava quase tudo definido", compara o fotógrafo. "Posso dizer que foi uma final mais tranquila de fazer a cobertura, porque quando o placar se define rápido, o fotógrafo também tem uma vida mais tranquila na hora de fazer sua edição, na hora de trabalhar durante o jogo”, recorda. Dos primeiros cliques às Olimpíadas Ricardo começou sua carreira em 2003 em Santos, no litoral de São Paulo. Inicialmente, a fotografia não estava nos planos, mas o brasileiro conta que o jogo virou depois que deu seus primeiros cliques, ainda na faculdade de jornalismo. “A princípio, não tinha interesse em fotografar, nunca pensei em ser fotógrafo. Na verdade, meu sonho sempre foi ser jogador de futebol. Acabei optando pelo jornalismo. Nos últimos anos da faculdade, estavam precisando de um fotógrafo no jornal laboratório do curso e me ofereci. Me entregaram uma câmera, dessas bem antigas, totalmente manual. E foi com ela que fiz os primeiros cliques. Aí despertou uma coisa em mim, percebi que seria uma área interessante para seguir”. Hoje, com quatro Copas do Mundo e duas Olimpíadas no currículo, ele contabiliza também momentos históricos em outros esportes além do futebol. Em Jogos Olímpicos, por exemplo, teve a oportunidade de registrar os últimos passos de duas lendas, o corredor Usain Bolt e o nadador Michael Phelps. "Cobri as Olimpíadas de 2016, no Rio, e agora fiz essas últimas Olimpíadas de 2024, em Paris. Você tem a possibilidade de ter contato com pessoas, fotógrafos e esportistas do mundo inteiro. Na Copa do Mundo, a gente se limitaria a 32 nacionalidades que você vai cobrir, mas nas Olimpíadas são mais de 100", reflete Ricardo. "Poder registrar alguns destes feitos foi sensacional. Tive a chance de fotografar a última corrida do Usain Bolt e a última Olimpíada do Michael Phelps", se orgulha o brasileiro. Depois de décadas de profissão e ...
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  • De olho no penta consecutivo, Brasil enfrenta Uruguai na semifinal da Copa América feminina
    Jul 27 2025
    No jogo disputado na sexta-feira (25) no estádio do Independiente Del Valle, em Quito, no Equador, a seleção brasileira empatou em zero a zero contra a Colômbia em partida válida pela última rodada da fase de grupos da Copa América feminina de futebol. O resultado garantiu o primeiro lugar do grupo B para o Brasil, que agora vai encarar as uruguaias na semifinal de terça-feira (29) sonhando com uma vaga na final, programada para acontecer no próximo sábado, dia 2 de agosto. Marcio Arruda, da RFI em Paris Na partida contra as colombianas, a seleção entrou em campo com um time bem diferente daquele que venceu o Paraguai na rodada anterior. Apenas quatro jogadoras, que normalmente são titulares, começaram o jogo. Aos 22 minutos do primeiro tempo, o Brasil sofreu um baque. A goleira Lorena, do Kansas City, foi expulsa pela árbitra peruana Milagros Arruela após ter desviado o chute de Linda Caicedo com o cotovelo fora da área. Pelas regras do futebol, Lorena recebeu o cartão vermelho e deixou a seleção brasileira com uma jogadora a menos. A atacante Johnson, do Corinthians, foi substituída pela goleira reserva Cláudia, do Fluminense. Depois do jogo, a meia Angelina disse que a partida diante das colombianas “foi muito difícil, pois a gente esperava um jogo bem equilibrado pela qualidade da Colômbia”. A brasileira que também veste a camisa do Orlando Pride disse que, apesar de o Brasil ter tido uma jogadora expulsa, a seleção se superou. “No primeiro tempo, a gente estava entendendo como conduzir o jogo. Já no segundo tempo, a gente dominou boa parte da partida e ainda tivemos mais chances para fazer gol do que elas. A nossa equipe está de parabéns. Mostramos muita raça e disposição e conseguimos fazer um bom jogo.” O Brasil fechou sua participação na fase de grupos da Copa América feminina com este empate contra a Colômbia e três vitórias: 2 a 0 na Venezuela, 6 a 0 contra a Bolívia e 4 a 1 nas paraguaias. Brasil está na prateleira mais alta do futebol mundial Arthur Elias, treinador brasileiro, não fez segredo quando perguntado sobre a forma de a seleção jogar. “Este é o jeito que eu acredito que é mais eficiente de trabalhar. Tudo dentro da mentalidade das jogadoras brasileiras e da minha identidade de treinador. Acho que todo mundo está se sentindo confiante para jogar", avalia. Para o técnicco, as jogadoras "também têm entendido as variações que a gente faz. É um time que procura ser o mais imprevisível possível para o adversário, acrescentando que também há "recursos do ponto de vista técnico e, da minha parte, da organização tática da equipe". Arthur Elias acredita que "hoje, a gente tem um futebol que chama atenção pela ofensividade, pela objetividade e pela qualidade das jogadoras. A gente fez grandes jogos contra as melhores seleções do mundo. Os resultados mostram que o Brasil está na mais alta prateleira do futebol mundial. Com certeza, o Brasil vai seguir assim na competição”. Uruguai no caminho da final O Brasil, que ficou com o primeiro lugar do grupo B, agora vai enfrentar o Uruguai numa das semifinais da Copa América feminina. Na outra semifinal, a Argentina vai encarar a Colômbia. A partida contra o Uruguai está marcada para próxima terça-feira no estádio Casa Blanca, casa da LDU, em Quito. O técnico da seleção projetou o duelo contra as uruguaias e afirmou que não existe partida fácil. “O Uruguai fez uma boa primeira fase e mereceu passar para as semifinais. Este time do Uruguai tem jogadoras com muita velocidade, inteligência de movimentação e uma marcação individual bem agressiva. Então, é uma equipe que eu vou estudar melhor agora. Mas a verdade é que elas têm todo mérito e vai nos trazer dificuldades nesta semifinal’, afirmou. A meia Ary Borges, do Racing Louisville, também falou que agora o foco é no Uruguai. “Vamos ver o que o Uruguai vai nos propor. Independente disso, acho que a gente continua a nossa preparação. O nosso objetivo maior é chegar à final. Tem alguns detalhes que a gente precisa ajustar. Temos tudo para fazer uma boa partida e cumprir um dos outros nossos objetivos, que é chegar à final, conquistar a vaga para as Olimpíadas e sermos campeãs”, revelou Ary Borges. Marta perto de mais uma final Uma das maiores jogadoras da história do futebol feminino, Marta, que já conquistou três vezes a Copa América, está a um jogo de disputar mais uma final. O técnico Arthur Elias destacou a importância da veterana no grupo da seleção. “É um privilégio para mim poder treinar a melhor jogadora de todos os tempos. Algo incrível. Ainda mais ela sendo a pessoa que é. Ela ajuda cada jogadora e todas as integrantes do nosso grupo. Talvez esta seja a última Copa América dela. Então, a gente tem de aproveitar e desfrutar. E também, claro, ajudá-la dentro de campo”, declarou o treinador brasileiro. O técnico do Brasil também falou da evolução da ...
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  • Brasil se prepara para sediar o Mundial de rugby em cadeira de rodas em 2026
    Jul 20 2025
    O Brasil já se prepara para um dos maiores eventos do calendário paralímpico mundial: o Campeonato Mundial de Rugby em Cadeira de Rodas, que será realizado em agosto de 2026, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Será a primeira vez que o país sediará o torneio e os preparativos seguem a todo vapor, após o encerramento da Copa América da modalidade, disputada na capital paulista. Luciana Quaresma, correspondente da RFI O torneio continental terminou nesta terça-feira (15), reunindo oito seleções do continente em partidas intensas, disputadas no CT Paralímpico — considerado referência internacional em acessibilidade e infraestrutura. Além de definir os classificados para o Mundial, a competição serviu como vitrine da evolução técnica da seleção brasileira. O Mundial de 2026 será o maior evento da modalidade já realizado no Brasil A realização do Mundial em São Paulo, dentro do Centro de Treinamento Paralímpico, marcará um divisor de águas para o desenvolvimento do rugby em cadeira de rodas no país. Para o diretor-geral do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Marcelo Ferreira, o impacto será profundo — tanto técnico quanto estrutural. “A seleção chegou à final com mérito. Os atletas estão super motivados, e isso serve como uma alavanca para a gente mirar Los Angeles 2028”, destacou Ferreira. “Somos extremamente felizes com essa estrutura, que temos há nove anos. Já promovemos vários grandes eventos, e ouvir das delegações que nossa infraestrutura é de primeiro mundo nos orgulha bastante. Inclusive o CT já tem planos ambiciosos para o futuro: a construção de um velódromo promete impulsionar o Brasil nas provas de ciclismo paralímpico e ampliar as chances de medalhas nas próximas Paralimpíadas. O legado, no entanto, já está em construção — e ele é de ouro”, explica Ferreira. O Mundial reunirá seleções de todos os continentes e colocará o Brasil no centro da cena paralímpica mundial. “Vai ser um evento ainda maior, e o Brasil vai estar pronto. Todos estão convidados para estarem com a gente em 2026. Vai ser gigante.” Centro Paralímpico é vitrine da excelência brasileira Durante toda a Copa América, o Centro de Treinamento Paralímpico foi elogiado por atletas, comissões e dirigentes estrangeiros. O capitão da seleção dos Estados Unidos, Chuck Aoki, não poupou elogios ao CT: “Realmente impressionante a infraestrutura que vemos aqui”. O local possui quadras acessíveis, alojamentos adaptados, áreas de fisioterapia e recuperação, além de um ambiente de integração entre as seleções. O Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro (CTPB) é muito mais do que uma estrutura de alto rendimento: é o epicentro do esporte paralímpico nacional. Por ali, circulam anualmente cerca de 5 mil atletas, vindos de diferentes cantos do estado, em busca de excelência, superação e medalhas. Com 300 quartos acessíveis, refeitório com alimentação de qualidade e uma estrutura de treinamento de ponta — indoor e outdoor — voltada para diversas modalidades paralímpicas, o centro oferece condições de treino que simulam à perfeição os ambientes reais de competição e pensado para preparar o atleta para o pódio. “É uma estrutura que abriga praticamente todas as modalidades, e isso fez o esporte paralímpico crescer muito”, reforçou José Higino, presidente da Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC). “A gente vê isso no resultado em Paris, onde o Brasil ficou entre os cinco primeiros no quadro de medalhas. E agora é trabalhar para fazer um Mundial ainda melhor, em quadra e fora dela.” Campanha histórica do Brasil com vitória inédita sobre o Canadá A seleção brasileira viveu momentos marcantes durante a Copa América, com uma campanha sólida que culminou na medalha de prata. O ponto alto foi a vitória inédita sobre o Canadá na semifinal — adversário tradicionalmente mais forte e que por anos dominou os confrontos diretos. “Foi sensacional. Fizemos uma campanha extraordinária”, celebrou o capitão Júlio Braz logo após a final. “Encaramos os Estados Unidos, uma potência mundial, e mostramos que estamos evoluindo. Agora é continuar treinando forte, porque o Mundial vem aí. Esse torneio foi só uma prévia. E a estrutura do CT é maravilhosa. Para 2026, vamos continuar treinando, evoluindo e vamos estar ainda mais preparados, afirma o capitão da seleção brasileira. Na final, o Brasil foi superado pelos Estados Unidos, seleção invicta na competição e atual vice-campeã paralímpica. Mesmo assim, a seleção brasileira saiu com moral elevada, consolidando-se como uma força emergente no rugby em cadeira de rodas. Caminho para Los Angeles 2028 começa agora Embora já tivesse vaga garantida como país-sede do Mundial, o Brasil fez questão de conquistar sua vaga também dentro de quadra. A medalha de prata na Copa América reforça o ...
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  • Fundação criada por Raí e Leonardo promove intercâmbio entre jovens brasileiros e franceses em Paris
    Jul 13 2025
    Paris foi palco esta semana de um bate-bola que uniu no mesmo time esporte e inclusão social. Jovens franceses e brasileiros participaram de um encontro promovido pela fundação Gol de Letra, criada pelos ex-jogadores Raí e Leonardo, ambos ídolos do PSG, do São Paulo e da Seleção Brasileira. O evento foi realizado em parceria com a associação Sport dans La Ville, que também dá suporte a crianças e adolescentes carentes na França. Por Renan Tolentino, de Paris Um dos objetivos é promover o intercâmbio entre alunos apoiados por cada projeto. Ao todo, 16 jovens vieram do Brasil para participar do evento, que aconteceu na última quarta-feira (9), na sede da prefeitura de Paris, como parte do 3° Encontro Sobre Inserção Social Através do Esporte. “O esporte é uma linguagem transversal. Quando se fala em esporte, todo mundo pensa nos atletas de alto rendimento, medalhas, mas a gente vê o esporte como um modo de expressão, uma maneira de se desenvolver, de trabalhar o desenvolvimento humano, a educação (...) E nesses intercâmbios, a gente aproveita para fazer seminários e discutir temas sobre como o esporte se relaciona com o racismo, com questões de gênero, com o direito de todos, com a democracia. A gente aproveita o esporte também para desenvolver melhores práticas, de uma maneira mais impactante na sociedade”, detalha Raí. Além de promover debates e a inclusão dos jovens, esta edição também faz parte da programação do Ano do Brasil na França, que celebra a boa relação diplomática entre os dois países. “Na França, a gente tem parceiros, associações, principalmente a associação Sport dans la Ville, que participou do intercâmbio, e com a qual a gente acaba trocando muita metodologia, ensinamentos, conhecimentos, para melhorar mutuamente. Então, também é uma colaboração franco-brasileira”. Golaço fora dos gramados A fundação Gol de Letra foi criada em 1998 por Raí e Leonardo, visando "contribuir com a educação de crianças e jovens de comunidades socialmente vulneráveis, para que tenham mais oportunidades e perspectivas de vida", como descreve o próprio site da instituição. “A Gol de Letra começou há 26 anos, já com essa ideia de dar oportunidades às novas gerações de se formarem, de crescerem, se desenvolverem e de serem elas mesmas os agentes de transformação social", diz Raí. "Começamos em São Paulo, com um grande centro cultural, esportivo e educativo, com 100 crianças, lá atrás (em 1998). Hoje são quase 6 mil crianças e jovens atendidos todos os dias, com um resultado que nos deixa bastante orgulhosos. Muitos dos quase 35 mil jovens que já passaram pela Gol de Letra (ao longo desses anos) hoje são empreendedores, estudantes, estão nas universidades. Se não fosse a oportunidade que a gente oferece nessas comunidades, talvez isso não teria acontecido”, relembra o ex-jogador. Para Raí, a educação e o esporte jogam juntos. No ano passado, o ex-atleta do São Paulo e Seleção Brasileira se formou em Políticas Públicas na SciencesPo, universidade em Paris especializada nas áreas de Ciências Humanas e Sociais. “Durante a minha carreira, procurei sempre o conhecimento. Enquanto jogador não tinha tanto tempo assim, mas depois de encerrar a carreira fiz dois mestrados, voltei para a vida acadêmica, além da Gol de Letra. Tive um exemplo na minha família e procuro passar adiante. É como a gente fala na Gol de Letra, encontrar o prazer pelo conhecimento, o prazer de aprender”, pondera Raí. Vidas transformadas Conhecimento aliado ao esporte, ferramentas poderosas para transformar vidas. Como a da francesa Mouná, de apenas 16 anos, que faz parte dos mais de 12 mil jovens atendidos pela Sport dans la Ville, parceiro da Gol de Letra na França. "Participar do Sport dans la Ville abriu muitas portas para mim, tanto a nível profissional quanto pessoal. Fizemos muitos amigos novos. E, desde então, surgiram oportunidades, por exemplo, de ir ao Brasil com a associação. Isso nunca teria sido possível sem a ajuda do Sport dans la Ville. Tem sido ótimo e sou muito grata a esse projeto", conta a francesa. Do lado brasileiro, o jovem Maurício, também de 16 anos, já viu sua vida transformada pela Gol de Letra. Ele começou como aluno da instituição e hoje é um dos monitores na unidade que atende comunidades do Rio de Janeiro. “É muito gratificante de participar de um projeto como esse, porque eu sou um jovem negro periférico... cada vez mais a fundação vem me ajudando, tanto com viagens, como essa aqui para Paris, e no meu desenvolvimento como pessoa. Já fui um aluno do projeto e hoje em dia estou aqui (em Paris) como monitor. Então, teve uma mudança e muitas conquistas para mim”, relata Maurício. Raí teve uma carreira vitoriosa, marcada por gols e títulos importantes, como o tetra da Copa do Mundo de 1994, mas o apoio a jovens carentes através do esporte é certamente uma das ...
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  • Fluminense surpreende favoritos e é único não europeu na semifinal do Mundial
    Jul 6 2025

    O Fluminense é o time brasileiro com a melhor participação na Copa do Mundo de Clubes, nos Estados Unidos. Com a vitória sobre o Al Hilal, da Arábia Saudita, por 2 a 1, na última sexta-feira (4), o Tricolor carioca vai disputar a semifinal. O duelo será contra o Chelsea, na terça-feira (8), em Nova Jersey. Dos quatro times que restam no torneio, o Flu é o único não europeu.

    Tiago Leme, correspondente da RFI em Nova Jersey

    Também na sexta, o Palmeiras foi eliminado nas quartas de final ao perder para o Chelsea por 2 a 1. Já Flamengo e Botafogo caíram nas oitavas, ao perderem para o Bayern de Munique e Palmeiras respectivamente.

    No caminho para a semifinal, o Tricolor surpreendeu alguns favoritos. Nas oitavas de final, ganhou por 2 a 0 da Inter de Milão, atual vice-campeã da Europa. Na fase de grupos, venceu o Ulsan, da Coreia do Sul, e empatou com o Borussia Dortmund e o Mamelodi Sundowns, da África do Sul.

    Com ambiente leve e mudanças táticas, o trabalho do técnico Renato Gaúcho tem dado bons resultados. O colombiano John Arias, um dos grandes destaques do Fluminense no torneio, falou sobre o feito histórico do time até aqui.

    “Tenho certeza de que todos estão muito orgulhosos no Rio, no Brasil, os tricolores no mundo todo. Foi uma campanha linda. A gente sabe da nossa realidade, sabe do clube que somos. Então, isso gera um sentimento de orgulho, de conseguir um feito tão grande. Não tem como esconder a diferença monetária, a diferença de estrutura com os times que estamos enfrentando. Mas a gente tem demonstrado também ser um grande clube, ter grandes jogadores, a gente tem demonstrado que está em um bom caminho. Então a gente tem certeza que está todo mundo muito feliz. E eu acho que o trabalho ainda não termina aqui”, afirmou Arias.

    Além disso, o Flu tem veteranos que resolvem. Os três jogadores mais velhos da equipe têm sido decisivos na Copa de Clubes. O goleiro Fábio tem 44 anos. O zagueiro Thiago Silva, 40. E o atacante Cano, 37.

    Revelado pelas categorias de base do Tricolor, Thiago Silva passou 15 temporadas seguidas na Europa antes de voltar ao time carioca, em 2024. Destaque no Milan, Paris Saint-Germain e Chelsea, ele já conquistou o Mundial pelo clube inglês em 2021.

    O lateral Samuel Xavier destacou a importância da experiência de Thiago.

    “O Thiago tem uma visão diferenciada, ele é um grande líder, um grande capitão e ele tem uma visão tática muito acima de qualquer outro jogador dentro de campo. Isso é muito importante, ele consegue enxergar, ele consegue mudar algumas coisas ali dentro de campo, algum posicionamento, e isso é importante. Você tem um grande líder, um cara que consegue ver o jogo. Ele tem feito coisas ali que têm ajudado bastante a gente”, disse Samuel Xavier.

    No Chelsea, o defensor espanhol Cucurella falou sobre a oportunidade de reencontrar o ex-companheiro de time Thiago Silva, agora como adversário, na semifinal de terça-feira.

    “Acho que eles (clubes brasileiros) são muito bons, estão mostrando isso neste torneio, estão indo até o fim. E bem, agora temos mais uma partida certamente difícil contra o Fluminense, vamos jogar contra o Thiago Silva de novo. Acho que vai ser muito bom, mas agora vamos tentar descansar, nos preparar bem para a partida e encará-la da melhor maneira possível”, disse o espanhol.

    Quem avançar deste confronto vai encarar na grande decisão, no domingo que vem, dia 13 de julho, o vencedor de Paris Saint-Germain e Real Madrid.

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  • Festival em Deauville, na França, homenageia a fotografia esportiva e faz leilão de fotos icônicas
    Jun 29 2025

    Deauville, no norte da França, inaugurou no dia 21 de junho a primeira edição de um festival totalmente dedicado à fotografia esportiva. Durante três meses, o Deauville Sports Image Festival oferece ao público uma série de imagens feitas por profissionais que imortalizaram, ao redor do mundo, momentos importantes e inesquecíveis de diversas modalidades.

    São cerca de 300 fotos em grande formato, espalhadas por 12 exposições ao ar livre, em diversos lugares da cidade balneária, e divididas por temas. Entre elas, um “Best of 2024” e uma exibição das “façanhas paralímpicas”, para lembrar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris.

    A lista conta ainda com uma exposição dedicada às 20 fotos que marcaram a história do esporte. Na seleção rigorosa, uma homenagem ao piloto brasileiro Ayrton Senna, clicado com os olhos fechados em sua última largada de uma corrida de Fórmula 1.

    O público poderá conferir ainda uma exposição de fotografias em preto e branco sobre corridas tradicionais de hipismo na Indonésia, praticada por crianças. Entre outros destaques, está uma retrospectiva da carreira do fotógrafo Neil Leifert, que durante 60 anos acompanhou diversas competições e realizou retratos do famoso boxeador americano Muhammad Ali.

    Prêmios

    Na abertura do evento, foram divulgados os vencedores de três prêmios. O de Melhor Fotografia Paralímpica foi atribuída a Dimitar Dilkoff, pelo clichê na disputa da medalha de bronze de esgrima nos Jogos de Paris 2024.

    O prêmio de Melhor Reportagem Esportiva do Ano foi concedido ao fotógrafo Etienne Garnier, pelo belo registro da americana Simone Biles durante sua apresentação na final da prova de barras assimétricas.

    E o prêmio de Melhor Reportagem do Ano foi para Bernard Le Bars, que acompanhou, em fevereiro deste ano, a chegada no oeste da França da navegadora Violette Dorange, de 23 anos, a mais jovem participante da Vendée du Globe, a regata solitária ao redor do mundo, sem assistência e sem escalas.

    Além da exposição pelas ruas de Deauville, um leilão de fotografias icônicas do esporte foi aberto para que os fãs possam adquirir imagens que entraram para a história.

    Intitulado “Um século de fotografia esportiva”, o leilão oferece um lote composto por 92 fotos, vintage ou contemporâneas, como a célebre imagem do francês Jérôme Brouillet que imortalizou a comemoração do surfista brasileiro Gabriel Medida ao surfar uma onda em Teahupoo, na Polinésia Francesa, durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024.

    Medina parece flutuar no ar com o braço direito erguido e com o pé esquerdo amarrado em sua prancha, numa composição perfeita. Até sexta-feira, o valor da fotografia já havia atingido € 11 mil, o equivalente a quase R$ 70 mil. Fotos de profissionais renomados como Raymond Depardon, Michel Birot ou Emanuelle Scorcelletti estão à venda e os clichês são tão variados quanto às emoções que eles inspiram.

    Fotos da passagem da Volta da França por Deauville em 1920 e do último Dakar nas areias desérticas da Arábia Saudita, a largada de uma corrida de Harley-Davidson na Itália, uma ginasta fazendo acrobacias em barras assimétricas, o acidente de automobilismo com Lewis Hamilton do GP de Monza em 2017, a saída da corrida 24 horas de Le Mans de 1962, ou ainda o piloto Juan Manuel Fangio em 1958 estão na seleção.

    O leilão iniciou-se em 21 de junho, dia da abertura do festival, e os últimos lances podem ser dados no site da casa de leilões até o dia 10 de julho.

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