Tem gente dizendo que eu tô surtando. Que tô negativa. Que ando amarga.

Mas deixa eu te contar um segredo: isso aqui não é surto, é consciência.

Nesse episódio, eu falo sobre o que acontece quando você começa a ver as coisas como elas realmente são — e o quanto isso assusta quem prefere viver no piloto automático.

Eu não tô deprimida. Tô lúcida. O que, sinceramente, é muito pior.

Porque uma vez que você percebe o absurdo das relações, do trabalho, das metas e da vida em sociedade… não tem mais volta. A lucidez é um caminho sem retorno e sem rodízio.

🧠 Se você também anda achando que tá doida, talvez só esteja acordada demais. E eu vim te dar a má notícia: não tem cura.

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Neste Fala que eu te exponho, eu abri meu WhatsApp e selecionei histórias enviadas pelos primeiros apoiadores do podcast. E, sinceramente, eu esperava desabafos… mas recebi foi material de estudo.

Teve gente que recebeu um elogio tão torto que saiu humilhada. Teve uma moça que participou de uma seita e, quando saiu, perdeu a amiga — o trauma espiritual veio com abandono afetivo de brinde. Uma professora me perguntou como lidar com alunos de 30 anos que têm mentalidade de 12. E um advogado que tentou ajudar a cliente… e acabou com a autoestima dela.

Enfim, histórias reais que comprovam: o mundo tá estranho, e o ser humano, desavisado.

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Você trabalha, paga as contas, financia sua própria terapia, sua própria exaustão e, se sobrar um troco, talvez consiga uma pizza ruim no sábado à noite. 🍕 Nesse episódio, a gente mergulha no ciclo mágico da vida adulta: você compra conforto e recebe culpa; assina streaming pra assistir silêncio 📺; e sonha com descanso, mas acorda no domingo lavando o box do banheiro. 🧽

💸 Academia, terapia, assinatura, iFood, parcelamento: você paga por tudo — menos pela paz de espírito. Porque essa, aparentemente, não tem boleto. Mas também não tem entrega.

Entre risos e verdades inconvenientes, eu vou te mostrar que o problema não é só o sistema. É você também. Mas com carinho.

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Oi, tudo? 🫰🏻

Este episódio é diferente. É necessário.

Porque o podcast mudou. E eu também.

Depois de tantas verdades ditas no silêncio, chegou a hora de escutar. De abrir espaço. De dividir a lucidez.

Neste episódio, eu te explico o que vem agora:

o episódio extra de sexta, o círculo de apoiadores, os sorteios (sim, tem brinde), e o motivo real por trás dessa virada.

Se você já riu, se identificou, chorou disfarçando ou me ouviu pensando “eu sou assim”, talvez agora seja sua hora de falar também.

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O resto, a gente constrói juntos.

Senta. Que lá vem verdade.

Tem gente que é famosa, mas a gente não sabe pelo quê. Só aparece em polêmica, barraco, choro e mais uma tentativa de “se reencontrar com a própria essência” que dura 3 dias e termina em publi de cápsula detox.

Nesse episódio, eu falo sobre a nova indústria que cresce sem entregar nada: a indústria da irrelevância. Pessoas que não produzem obra, não constroem nada, não têm trajetória — mas vivem de exposição, escândalo e vergonha alheia com roteiro de novela ruim.

Entre piadas, reflexões e absurdos reais, eu te provoco: por que a gente consome isso? O que essas pessoas acham que estão construindo? E será que, no fundo, a gente também não sente uma vontadezinha de virar polêmica só pra ver se finalmente viraliza?

Spoiler: ser relevante dá trabalho. Mas ser irrelevante com engajamento tem prazo de validade — e normalmente termina em sumiço ou em coaching.

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Hoje em dia ninguém escuta ninguém. Todo mundo só quer ter razão, dar a última palavra e sair da conversa se sentindo superior. Neste episódio, eu falo sobre o colapso das relações em tempos de ego inflado, opinião compulsória e guerra de comentários.

Por que a gente entra em discussões que não levam a lugar nenhum? O que a gente ganha vencendo uma treta no grupo da família ou nos comentários de uma receita de arroz?

Entre piadas, reflexões e situações absurdamente reais, eu te mostro que às vezes a única saída saudável é deixar o outro achar que venceu — e seguir sua vida em paz. Ou pelo menos em silêncio.

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No domingo à noite, depois de um show, tudo o que eu queria era sentar e relaxar vendo uns vídeos leves no Instagram. Mas o que apareceu foi uma sequência de agressões, desgraças e absurdos — tudo embalado no ritmo frenético do algoritmo. E quanto mais eu descia o feed, mais parecia que eu tava afundando num buraco de sofrimento global.

Neste episódio, eu falo sobre como a gente normalizou se afogar em notícias ruins, tragédias e vídeos perturbadores em nome de “ficar informado” ou “acompanhar o mundo”. E como isso tem um custo real na nossa saúde mental.

A pergunta é: você tá mesmo informado… ou só viciado em ficar mal?

Eu conto minha experiência, faço reflexões, provoco, e — claro — te entrego a verdade crua: o algoritmo não é seu amigo. Ele é um carrasco disfarçado de entretenimento.

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Tem discussão que eu deixo o outro ganhar só pra poder dormir tranquila. Nesse episódio, eu falo sobre a maturidade de escolher a paz — mesmo sabendo que a pessoa tá errada, insuportável e completamente fora da casinha.

Você já tentou argumentar com alguém e percebeu, no meio da frase, que seria mais inteligente calar e seguir em frente? Pois é. Eu também. Hoje eu te convido a abraçar essa sabedoria moderna: nem tudo precisa de resposta, nem toda conversa merece continuidade, e nem sempre estar certo compensa o esforço.

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