Episodios

  • A justiça será feita - Romanos 12.19
    Oct 5 2025
    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional
    A justiça será feita
    Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. (Romanos 12.19)
    Todos vocês foram injustiçados em um momento ou outro. A maioria de vocês, provavelmente, foi seriamente injustiçado por alguém que nunca pediu desculpas ou fez algo suficiente para consertá-lo.
    E um dos profundos obstáculos para o abandono da dor e da amargura é a convicção — a convicção justificada — de que a justiça deveria ser feita, e de que o curso do universo mostrará que pessoas podem simplesmente escapar com erros horríveis e enganar a todos.
    Esse é um dos obstáculos ao perdão e ao abandono dos rancores. Não é o único. Temos nosso próprio pecado com o qual lidar. Mas é um obstáculo real.
    Sentimos que apenas relevar seria admitir que a justiça simplesmente não será feita. E nós não podemos fazer isso.
    Então, nos apegamos à ira e repetimos a história muitas vezes com os sentimentos de que isso não deveria ter acontecido; não deveria ter acontecido; foi errado; foi errado. Como ele pode estar tão feliz agora, quando eu estou tão miserável? Isso é tão errado. É tão errado!
    Esta palavra em Romanos 12.19 é dada por Deus a vocês, para remover esses seus fardos.
    “Não vos vingueis a vós mesmos... mas dai lugar à ira”. O que isso significa para vocês?
    Abandonar o fardo da ira, abandonar a prática de nutrir a sua dor com sentimentos de ter sido prejudicado — abandonar tudo isso — não significa que não aconteceu um grande erro contra vocês.
    Isso não significa que não há justiça. Isso não significa que vocês não serão vindicados. Isso não significa que eles escaparam. Não.
    Isso significa, quando vocês deixam o fardo da vingança, Deus tomará esse fardo.
    Essa não é uma maneira suave de se vingar. Essa é uma maneira de dar vingança àquele a quem ela pertence.
    Isso é respirar profundamente, talvez pela primeira vez em décadas, e sentir como agora, por fim, que vocês podem ser livres para amar.
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    Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.
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  • Alegria ilimitada - João 17.26
    Oct 4 2025
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    Alegria ilimitada
    Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja. (João 17.26)
    Imagine ser capaz de desfrutar do que é mais agradável com força e paixão ilimitadas para sempre. Agora, essa não é a nossa experiência. Três coisas são obstáculos para a nossa completa satisfação neste mundo.
    Um obstáculo é que nada tem um valor pessoal grande o suficiente para satisfazer os anseios mais profundos dos nossos corações.
    Outro obstáculo é que nos falta a força para saborear os melhores tesouros ao máximo do seu valor.
    E o terceiro obstáculo para a completa satisfação é que nossas alegrias aqui chegam a um fim. Nada permanece. Mas se o propósito de Jesus em João 17.26 é real, tudo isso mudará.
    Se o deleite de Deus no Filho se tornar o nosso deleite, então o objeto do nosso prazer, Jesus, será inesgotável em excelência pessoal. Ele nunca se tornará tedioso, decepcionante ou frustrante.
    Nenhum maior tesouro pode ser concebido do que o Filho de Deus.
    Além disso, nossa capacidade de saborear esse tesouro inesgotável não será limitada pelas fraquezas humanas. Nós apreciaremos o Filho de Deus com o próprio deleite do seu Pai.
    O deleite de Deus em seu Filho estará em nós e será nosso. E isso nunca acabará, porque nem o Pai nem o Filho jamais acabarão.
    O amor deles, um pelo outro, será o nosso amor por eles e, portanto, nunca deixaremos de amá-los.
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  • Amor absoluto, soberano e todo-poderoso - Êxodo 34.6
    Oct 3 2025
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    Amor absoluto, soberano e todo-poderoso
    “SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade” (Êxodo 34.6)
    Deus é grande em amor e fidelidade constantes.
    Duas figuras vêm à minha mente:
    1. O coração de Deus é como uma inesgotável fonte de água que borbulha amor e fidelidade desde o topo da montanha.
    2. Ou o coração de Deus é como um vulcão que tanto arde em amor que explode o topo da montanha e ano após ano flui com a lava do amor e da fidelidade.
    Quando Deus usa a palavra “grande”, ele deseja que entendamos que os recursos do seu amor não são limitados. De certa forma, ele é como o governo: sempre que há uma necessidade, ele pode apenas imprimir mais dinheiro para supri-la.
    Mas a diferença é que Deus tem um tesouro infinito de amor de ouro para suprir todo dinheiro que ele imprime. O governo está em um mundo de sonhos. Deus deposita de forma muito realista os recursos infinitos da sua divindade.
    A existência absoluta, a liberdade soberana e a onipotência de Deus são a plenitude vulcânica que explode em um transbordamento de amor. A plena magnificência de Deus significa que ele não precisa de nós para preencher qualquer deficiência em si mesmo. Em vez disso, sua infinita autossuficiência se derrama em amor para nós que precisamos dele.
    Nós podemos confiar em seu amor exatamente porque cremos em sua existência absoluta, na sua liberdade soberana e no seu poder ilimitado.
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  • Deus não é triste - Salmo 33.10-11
    Oct 2 2025
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    Deus não é triste
    O SENHOR frustra os desígnios das nações e anula os intentos dos povos. O conselho do SENHOR dura para sempre; os desígnios do seu coração, por todas as gerações. (Salmo 33.10-11)
    “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada” (Salmo 115.3). A implicação desse texto é que Deus tem o direito e o poder de fazer o que o deixa feliz. Isso é o que significa dizer que Deus é soberano.
    Pense nisso por um momento: Se Deus é soberano e pode fazer qualquer coisa que lhe agrada, então nenhum dos seus propósitos pode ser frustrado. “O SENHOR frustra os desígnios das nações e anula os intentos dos povos. O conselho do SENHOR dura para sempre; os desígnios do seu coração, por todas as gerações” (Salmo 33.10-11).
    E se nenhum dos seus propósitos pode ser frustrado, então ele deve ser o mais feliz de todos os seres.
    Essa felicidade infinita e divina é a fonte da qual o Cristão (Hedonista) bebe e deseja beber mais profundamente.
    Você pode imaginar como seria se o Deus que governa o mundo não fosse feliz? E se Deus murmurasse, ficasse iracundo e deprimido, como o gigante da história de João e o pé de feijão? E se Deus fosse frustrado, desanimado, abatido, triste, descontente e melancólico?
    Poderíamos nos unir a Davi e dizer: “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água” (Salmo 63.1)? Eu penso que não.
    Todos nos relacionaríamos com Deus como filhos que têm um pai frustrado, abatido, triste e descontente. Eles não conseguem desfrutar dele. Eles só podem tentar não incomodá-lo, ou talvez tentar trabalhar para ele a fim de ganhar algum pequeno favor.
    O objetivo do Cristão Hedonista é ser feliz em Deus, se deleitar em Deus, apreciar e fruir da sua comunhão e favor.
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  • O objeto totalmente satisfatório - Salmo 37.4
    Oct 1 2025
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    O objeto totalmente satisfatório
    Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. (Salmo 37.4)
    A busca pelo prazer não é opcional, mas ordenada (nos Salmos): “Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração” (Salmo 37.4).
    Os salmistas buscaram fazer exatamente isso: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Salmo 42.1-2). “A minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água” (Salmo 63.1).
    O motivo da sede tem sua contrapartida satisfatória quando o salmista diz que os homens “fartam-se da abundância da tua casa, e na torrente das tuas delícias lhes dás de beber” (Salmo 36.8).
    Eu descobri que a bondade de Deus, sendo o próprio fundamento da adoração, não é algo a que você demonstra respeito por meio de algum tipo de reverência desinteressada. Não, ela é algo a ser apreciado: “Oh! Provai e vede que o SENHOR é bom” (Salmo 34.8).
    “Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca” (Salmo 119.103).
    Como diz C.S. Lewis, Deus nos Salmos é o “objeto todo-satisfatório”. Seu povo o adora sem se envergonhar pela “grande alegria” que encontra nele (Salmo 43.4). Ele é a fonte do prazer completo e inesgotável: “Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Salmo 16.11).
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  • A descoberta mais libertadora - Filipenses 3.1
    Sep 30 2025
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    A descoberta mais libertadora
    Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. (Filipenses 3.1)
    Ninguém jamais havia me ensinado que Deus é glorificado pela nossa alegria nele. Essa alegria em Deus é a mesma coisa que faz do louvor uma honra a Deus, e não hipocrisia.
    Mas Jonathan Edwards disse isso de forma clara e poderosa:
    Deus glorifica a si mesmo para com as criaturas também [em] duas formas: (1) revelando-se... ao entendimento delas; (2) comunicando-se aos seus corações, e na sua alegria, deleite e gozo das manifestações que ele faz de si mesmo... Deus não é glorificado apenas pela sua glória ser vista, mas por ela ser objeto de deleite...
    Quando aqueles que a veem se deleitam nela, Deus é mais glorificado do que se eles apenas a vissem... Aquele que testifica ter a sua ideia da glória de Deus [não] glorifica tanto a Deus quanto aquele que testifica também que aprova e se deleita nessa glória.
    Essa foi uma descoberta maravilhosa para mim. Eu preciso buscar a alegria em Deus, se quiser glorificá-lo como a Realidade surpreendentemente valiosa no universo. A alegria não é uma mera opção ao lado da adoração. É um componente essencial da adoração.
    Nós temos um nome para aqueles que tentam louvar quando não têm deleite no objeto. Nós os chamamos de hipócritas. O fato de que o louvor significa completo prazer e que o fim mais elevado do homem é beber profundamente desse prazer, foi talvez a descoberta mais libertadora que eu já fiz.
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  • Faça guerra contra a incredulidade - Filipenses 4.6
    Sep 29 2025
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    Faça guerra contra a incredulidade
    Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. (Filipenses 4.6)
    Quando fico ansioso por estar envelhecendo, luto contra a incredulidade com a promessa: “Até à vossa velhice, eu serei o mesmo e, ainda até às cãs, eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei” (Isaías 46.4).
    Quando fico ansioso acerca da morte, luto contra a incredulidade com a promessa de que “nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos” (Romanos 14.7-9).
    Quando fico ansioso pela possibilidade de naufragar na fé e me afastar de Deus, luto contra a incredulidade com as promessas: “aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6); e: “Também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7.25).
    Façamos guerra, não contra outras pessoas, mas contra a nossa própria incredulidade. Essa é a raiz da ansiedade que, por sua vez, é a raiz de muitos outros pecados. Então, vamos ligar nossos limpadores de para-brisa, usar o borrifador de água e manter os olhos fixos sobre as preciosas e mui grandes promessas de Deus.
    Pegue a Bíblia, peça ajuda ao Espírito Santo, guarde as promessas em seu coração e lute o bom combate — para viver pela fé na graça futura.
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  • Nosso bem é a glória de Deus - Mateus 6.6
    Sep 28 2025
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    Nosso bem é a glória de Deus
    Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. (Mateus 6.6)
    Uma objeção comum ao Hedonismo Cristão é que ele coloca os interesses do homem acima da glória de Deus, que coloca a minha felicidade acima da honra de Deus. Mas o Hedonismo Cristão muito enfaticamente não faz isso.
    Esteja certo de que nós, hedonistas cristãos, nos esforçamos para buscar o nosso interesse e a nossa felicidade com todas as nossas forças. Apoiamos a resolução do jovem Jonathan Edwards: “Resolvi esforçar-me para obter tanta felicidade no mundo vindouro quanto seja possível, com todo o poder, força, vigor, veemência, e até violência que eu for capaz de exercer, ou que eu puder me levar a exercer, de qualquer maneira que me seja possível pensar”.
    Mas nós aprendemos a partir da Bíblia (e de Edwards!) que o interesse de Deus é magnificar a plenitude da sua glória, derramando misericórdia em nós.
    Portanto, a busca do nosso interesse e da nossa felicidade nunca está acima de Deus, mas sempre em Deus. A verdade mais preciosa na Bíblia é que o maior interesse de Deus é glorificar a riqueza da sua graça, fazendo pecadores felizes nele — nele!
    Quando nos humilhamos como crianças e não nos apegamos a nós mesmos, mas corremos felizes para a alegria do abraço do nosso Pai, a glória da sua graça é magnificada e o anelo da nossa alma é satisfeito. Nosso interesse e sua glória são um.
    Portanto, os hedonistas cristãos não colocam a sua felicidade acima da glória de Deus quando buscam a felicidade nele.
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