Qual o limite entre ser grato e ter uma dívida? Sabe quando a gratidão passa a ser um culpa, um peso? Existe um limite?

Nessa conversa quero falar mais sobre como a obrigação de ser grato pode ser um peso nas nossas relações e sobre nós mesmos.

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✦ Créditos ✦

Conceito, Roteiro e Direção: Elisama Santos e Natália Araujo

Cenário e Produção: Natália Araújo

Filmagem e Edição: Natália Araujo

Você ainda acredita que precisa equilibrar razão e emoção?

Ou que não deveria ser tão "emocionada(a)"?

Eu tenho estudado muito sobre emoções para meu novo livro e quero te convidar a entender e aceitar o que sentimos como parte fundamental na nossa experiência e como nossa aliada.

Sim, nossas emoções nos protegem e precisam ser valorizadas e entendidas, não controladas.

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Conceito, Roteiro e Direção: Elisama Santos e Natália Araujo

Cenário e Produção: Natália Araújo

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Eu tenho certeza que você já ouviu sobre a crença cultural de que a mulher tem o poder de "salvar" ou "consertar" um homem.

Mas por que crescemos acreditando que nosso valor está em transformar um parceiro problemático?

A conversa de hoje explora como essa idealização, alimentada por novelas e histórias familiares, nos leva a confundir amor e cuidado com devoção salvadora.

Descubra a diferença entre amar alguém e aceitar esse papel de quem vai consertar e resolver os problemas do outro.

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O quanto você se permite ser você, gostar do que você gosta apesar da opinião do outro? E quem são "os outros que importam"?

A conversa de hoje é sobre o quão libertador é entender que não vamos ser amado por todo mundo o tempo todo. O quanto vale a pena escolher qual opinião importa.

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No primeiro episódio do Aquela história, recebemos Juliana para um relato sobre a força do amor.

Ela compartilha a história de sua filha, Betina, que enfrentou um câncer infantil raro e agressivo.

Juliana compartilha conosco a sua jornada de transformar dor e medo em uma infância alegre e colorida, como deve ser.

Uma história linda de esperança e de celebração da vida mesmo diante do inexplicável, do insuperável.

Peço novamente, muito carinho, cuidado e respeito com a Juliana e sua família. Com a sua disponibilidade de compartilhar com a gente a sua história. Por nos permitir acessar a história tão bonita de como o amor é o que nos sustenta.

Vem com a gente, se emocionar, rir e celebrar a vida da Betina, a força da Juliana e esse amor infinito de uma mãe por sua filha.

O Aquela história é um quadro mensal do Chá de Coragem.

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Como lidar com a frustração de não atendermos as expectativas do outro? Como sobreviver à frustração de não sermos os filhos idealizados e ainda assim, sustentar quem somos, quem nos tornamos?

Esse é um dos temas que nos tocam profundamente e que remete à criança que fomos e que ainda somos. Como conciliar essas questões e não usar o cuidado como uma moeda de troca?

Como não colocar o nosso valor em jogo mesmo sendo .?

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Vivemos em sociedade e a construção social interfere no que pesamos sobre nós mesmos, na nossa relação com o outro e com o mundo.

Como ir além dos estereótipos? Como eles interferem nas relações amorosas? Nos nosso auto valor?

Essa conversa se conecta especialmente com mulheres negras que carregam o peso da sexualização, casais que enfrentam preconceito racial, e qualquer pessoa que tem tanto medo do futuro, que prefere nem se dar a chance de viver.

Essa também é uma conversa sobre uma questão social que precisa ser olhada por todos para que não perpetuemos preconceitos.

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O TED da Nataly Neri que eu menciono:

https://youtu.be/02TBfKeBbRw?si=6zLUeSWwNny_RPhl

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O que você responde quando perguntam quem você é?

Quantas caraterísticas você responde antes de dizer a sua profissão?

Hoje quero refletir com vocês sobre o quanto a vida profissional é parte de nós e assim como uma parte de nós não nos define, somos mais que o nosso trabalho, apesar dele ser uma parte da gente. Faz sentido?

Vem assistir que essa conversa sobre humanidade, profissionalismo e sobre a complexidade das nossas expetativas e relações pessoais e profissionais.

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