A Kate Leppert é tatuadora, artista e uma pessoa cheia de vida e alegria.

Apesar de nos termos cruzado um par de vezes em eventos culturais, a primeira vez que comunicámos a sério foi online num qualquer contexto também ele cultural. Desde aí a Kate entrou para lista de pessoas que mais coisas aleatórias partilhou comigo sem que tivéssemos falado pessoalmente mais do que cinco minutos. E não só por isto, mas por tanto mais, entrou também na lista de pessoas com que mais gosto de falar. O convite para este podcast surgiu então da forma mais natural possível.

Neste episódio falamos de exorcismos, reais ou não, de Coimbra, agressões e violências contra mulheres, reviews no google, tatuagens, claro, e filmes da nossa juventude. Ficamos também a saber que a Kate viu o filme do Nemo nove vezes no cinema e que o Peixe Balão partilha 75% do ADN com os seres humanos.
A música introdutória é da banda Melquiades.

A animação é do Diogo Marrafa.

A Inês Monstro é cantora, professora de canto, actriz, dançarina, faz dobragens e tem uma boa disposição contagiante!

A primeira vez que conheci a Inês deve ter sido num qualquer concerto dos Moe's Implosion. Talvez num dos concertos que organizei com eles ou do qual fui apenas espectador. Nessa altura a Inês já era conhecida no mundo da música devido à sua participação no programa Ídolos, com apenas 16 anos.

A sua voz era enorme, a sua presença gigante e o talento estava todo lá. Hoje em dia a Inês tem uma carreira forte na música e não só. Esse talento musical levou-a a dominar outras áreas artísticas.

Neste episódio falamos da sua infância no campo, de Moe's Implosion e Miss Titan, do teatro e das dobragens, mas também do que é necessário para um artista português ter sucesso fora do país. Falamos também dos desafios que enfrenta ao ser mulher num mundo dominado por homens e de masculinidade tóxica.
A música introdutória é da banda Melquiades.

A animação é do Diogo Marrafa.

A Carolina Serranito é pintora, galerista, co-fundadora do Festival Triste para Sempre, e tantas outras coisas.

Conhecia a Carolina na Galeria de São Mamede, em Lisboa, quando lá fui visitar uma amiga minha que trabalhava com a Carolina. Ficámos imediatamente amigos e falámos logo de vários assuntos que por norma só se falam quando se conhece alguém há mais tempo. Desde aí fiquei com a certeza que havia uma amizade para explorar aqui e não me enganei.

A Carolina é uma das pessoas que engana o tempo e consegue fazer muito mais do que as 24 horas normalmente permitem. A sua criatividade e força de vontade levam-na a fazer mil e uma coisas, sempre com qualidade e dedicação, sendo o seu maior destaque o festival de cinema Triste para Sempre, que é já um marco do cinema em Portugal.

Neste episódio falamos do significado da morte para cada um de nós, da forma como a morte dá significado à vida. Falamos também de arte, desde cinema a literatura, passando por assuntos aleatórios sobre o Jardim Zoológico de Lisboa e sobre os nossos sonhos.

A música introdutória é da banda ⁠Melquiades.⁠A animação é do ⁠Diogo Marrafa.

O Luís Azevedo Silva é treinador de futebol e foi músico durante muitos anos, ou ainda é, já que ninguém deixa verdadeiramente de ser músico.
Fun fact, o primeiro concerto que organizei foi em 2008 com o Luís Azevedo Silva (Filipe Grácio a acompanhar o Luís e Nuno Aleluia a abrir). Já tinha visto o Azevedo Silva tocar algumas vezes em Lisboa e achei que ia funcionar perfeitamente em Setúbal. Enquanto músico, o Luís tinha esta característica especial de falar de temas políticos e sociais, e entre cada música fazer quase uma espécie de momentos de stand-up comedy, onde gozava consigo próprio e com o mundo. A sua música foi, e ainda é, muito importante para mim e sempre olhei para ele com muita admiração, por isso este episódio 17 é pessoal para mim.
Neste episódio falamos bastante de futebol, nomeadamente do Mister Vítor Oliveira, uma figura que ambos respeitamos, daquilo que é mais importante transmitir aos jogadores de futebol, de alguns momentos que o Luís teve nos seus clubes e de música, nomeadamente da sua carreira, da influência da música angolana na sua vida.
Falamos também da Zine Nervos, do facto do Luís ter sido um dos pioneiros de podcasts em Portugal (algo que ele vai detestar que eu tenha dito), do programa Contrabando da Rádio Zero, do estado político e social dos Estados Unidos da América (e da Suécia), além dos meios de comunicação em Portugal e a grande questão que o ser humano procura responder há séculos: O que é que existe depois da morte?
A música introdutória é da banda Melquiades.

A animação é do Diogo Marrafa.

Episódio 16 do podcast Beyond Humane, com a convidada Liliana Marques, comediante (stand-up e não só), copywriter, criativa, criadora de conteúdos e podcast host.
Neste episódio falamos de como fazer madalenas sem usar uma bimby, se sonhamos a cores ou a preto/branco, como é que lidamos com críticas e elogios e comédia e stand-up, obviamente. A Liliana é uma pessoa extremamente criativa, que além de escrever piadas que fazem rir salas cheias também criou diversos podcasts, entrevistou várias pessoas e faz a melhor personificação da Philomena Cunk que alguma vez vi.
A música introdutória é da banda Melquiades.

A animação é do Diogo Marrafa.

Episódio 15 do podcast Beyond Humane, com o convidado Raimundo Carvalho, músico e advogado. No fundo, o Raimundo é um criativo com um grande interesse pelas artes e também pelo Direito.

Neste episódio falamos de como foi crescer em Vila Meã, a terra de Zé do Telhado, o Robin Hood português, mas também de Direito, diferenças entre o norte e o centro do país, nomeadamente na música e associativismo. Pelo meio o Raimundo conta-nos as suas histórias de alto mar, quando esteve a tocar em cruzeiros e em que momento é que se encontra o seu projecto musical pessoal e a banda Whosputo.

A música introdutória é da banda ⁠⁠Melquiades.⁠⁠

A animação é do ⁠⁠Diogo Marrafa.

Episódio 14 do podcast Beyond Humane, com a convidada Patrícia Correia Rico, médica, Vice Presidente da Associação Anémona, Co-Fundadora do Évora Pride, a fazer um doutoramento em Filosofia, mas acima de tudo, uma pessoa simples no melhor sentido dessa expressão (muita simpatia e facilidade de comunicação de temas complexos).

Neste episódio falamos de como comunicar com diferentes grupos de pessoas, o que leva alguém a interessar-se por política, quais são as questões filosóficas inerentes ao filme Blade Runner, o que é que a música de Nick Cave significa para a Patrícia e como é que o mundo de Andrei Tarkovsky nos dá espaço para sentir, além de muitos outros assuntos.

A música introdutória é da banda ⁠Melquiades.⁠

A animação é do ⁠Diogo Marrafa.

Episódio 13 do podcast Beyond Humane, com o convidado Luís Lucena, membro da banda Melquiades, técnico de som para concertos e teatro, dobrador, músico multifacetado e um gajo tão porreiro que até chateia.
Neste episódio falamos sobre a paixão que eu e o Luís temos em comum, Adventure Time, mas também de videojogos obscuros, muita música e tours, bobadela, como é que se sabe o momento em que um trovão tem que fazer barulho durante uma peça de teatro, canto gregoriano (haverá um momento musical!), o Recreio (sim, aquele desenho animado super cool da Disney) e tantas outras coisas aleatórias.
A música introdutória é da banda Melquiades.

A animação é do Diogo Marrafa.