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Hijos con altas capacidades  Por  arte de portada

Hijos con altas capacidades

De: Olga Carmona, Alejandro Busto
Narrado por: Mireia Maymí
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Resumen del Editor

Si la educación siempre plantea retos, la de los hijos con altas capacidades representa un desafío mayúsculo. Los padres tienen que lidiar en su día a día con cuestiones que las familias con niños normotípicos ni siquiera intuyen. Y es que las personas con competencias intelectuales excepcionales también necesitan -y merecen- ser educadas de una manera excepcional.

©2021 Plataforma Editorial (P)2022 Audible Studios

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Não tinha encontrado nada sobre o tema. Recomendo!

Hijos con altas capacidades: El reto de educarlos
Importante carga genética, mas o ambiente ajuda muito.
Indícios
olhar fixo e observador desde quase recém nascido
boa memória
pouca necessidade de sono
irritabilidade e cobrança alta
fala precoce e vasto vocabulário
Hipersensibilidade: som, textura, cheiro, luz
Importante diagnóstico precoce. Estudo mostra redução de capacidade de neurônios com estresse e com não uso da potencialidade.
Pais não devem ter medo de “etiquetar” os filhos, pois sociedade o fará de uma forma pior. Comportamento ruim na escola não deve ser visto com maus olhos, é apenas a criança pedindo por ajuda.

Interesses comuns, que dão grande foco e depois que aprendem, podem passar a outro.
sistema solar
Dinossauros
Planetas
Civilizações antigas
Países e bandeiras
Mundo marinho
Presidentes
Arqueologia
Família pode confundir com falta de foco. Por outro lado, conseguem ter interesse em diversos temas ao mesmo tempo. Na escolha de carreira isso tende a ser problema, pois uma escolha, o faz pensar que está deixando outras coisas de lado.
Não se deve colocar grandes restrições aos temas. No entendo, quando a criança pede para aprender um tema (aula de piano por exemplo) - e é importante que ela peça e não que seja apontado - é preciso vir junto um compromisso de tempo ou aprendizado mínimo. Isso é muito importante (quase que diariamente e para vida toda), pois só assim vai aprender a lidar com frustrações.
Crianças com esse tipo de característica podem tender a não se esforçar, pois as coisas podem ser mais fáceis de serem executadas. É sempre muito importante celebrar o esforço/ caminho muito mais do que o resultado/conquista. Para isso, celebrar pequenos tempos de estudo, ter pró-ativamente rotina de estudos e tarefas e tentar não atrelar o estudo a exames ou testes. Para as rotinas, têm sempre que ajustar pela idade e faculdade de cada um. Amigos e Irmão, podem demorar mais e não necessariamente você precisa impor a mesma quantidade de esforço. Isso depende do tema, idade, facilidade etc.
Uma estratégia dura mas que pode ajudar a descorrelacionar resultado/ notas boas é dar um “zero” em esforço mesmo quando a criança chegar com um “dez”. Antes do teste dar a nota pelo esforço e se preocupar menos com a nota efetiva do teste. Utilizar esse conceito não apenas para escola, mas também pra o cotidiano.
Para ajudar nesse foco / esforço, tentar ajudar a relacionar as tarefas a coisas que a criança gosta. Se gosta de jogos, call of duty pode ser usado com história, minecraft com desenho, escape room com desafios de matemática/ gramática.
Ao invés de um livro, talvez um documentário, um youtuber ou mesmo que ela grave um vídeo explicando e coloque no YouTube para outros assistirem.
Ajudar nos pensamentos positivos e na imaginação também são aliados. Lembrá-los da sensação de concluir algo, de não ter mais pendências, imaginar como alguma tarefa ajuda outros, etc.
Além disso, quebrar grandes tarefas em sub tarefas mais curtas.

Crianças com AH tem uma resposta neural diferente de outras. Estudos mostram que o lado direito é predominante, o pensamento é “arborescente” (acredito que significa divergente) ao invés de linear e portanto também aprendem de forma diferente e podem chegar a respostas diferentes das esperadas. Para se comunicar da melhor forma, sempre importante ser muito claro e colocar racional por detrás do pensamento.
Isso também pode gerar déficits em funções executivas como: inibição, falta de planejamento, dificuldade em colocar metas, falta de memória de trabalho entre outras.
Inibição: se irritam mais facilmente, dificuldade de perceber que podem estar incomodando outros, fala alto e interrompe, se levantam da cadeira quando não devem,
Flexibilidade: dificuldade em achar soluções diferentes para mesmo problema
Planejamento: não conseguem organizar, colocar tempo nas tarefas, não organizam material e os perdem, não revisam caligrafia é tão pouco se preocupam com ela
Por isso, algumas também tem dificuldade, necessitam se esforçar para conseguir dar foco (principalmente em atividades que não são de seu interesse), pois acabam pensando em diversas coisas diferentes e são distraídas por outras coisas que podem ser mais interessantes. Por outro lado, quando tem algo de seu interesse, pode acabar infinita do outras coisas que não a ajudem a completar a tarefa e podem parecer que não prestam atenção.
Características:
sobre excitação: concentração em tarefa que tem interesse, pode parecer hiper atividade, não frear os interesses (mas não cobrar notas e resultados). Pode ter viés imaginativo também. Inventa histórias para evitar se aborrecer e pode confundir realidade e fantasia (na sala de aula pode parecer dispersão). Não pode discutir em nível lógico nesse momento, podendo usar fantasia também. Precisa ajudar a potencializar a fantasia.
Hipersensibilidade: como dito anteriormente, odor, textura (etiqueta da camiseta), etc
Sempre tentar entender a visão e se colocar no lugar. Não desmerecer e minimizar as emoções, mesmo se parecerem “pouca” coisa. Nunca prometer algo se parar de chorar, por exemplo. Outro exemplo: “pode ser livre de sentir ódio por seu irmão, mas não é livre para lhe fazer mal, nem com palavras nem com ações”.
A criança tem um humor que funciona como uma montanha russa. O paralelo é que acumula energia cinética, inércia, e a velocidade muda muito rápido. O humor também tem esse efeito e com efeitos químicos que dificultam. Às vezes é necessário frear o humor quando o carrinho ainda “está subindo”, mais difícil frear na descida. Uma técnica quando perceber que a “ira” está vindo (tem déficit de cerotonina) uma atividade física pode ajudar a equilibrar (oferece ao cérebro endorfina e opiáceas) - correr, saco de boxe, pular. Se o trem já estiver na descida, aí só os “braços dos pais”. Dar espaço, e se posicionar com os braços abertos, dobrados para baixo e palmas da mão abertos. Estes são os freios de imãs da montanha russa.
No entanto, é muito importante mostrar as consequências da ira e raiva. A raiva é um ácido que corrói mais o recipiente do que onde é jogado (“seneca” - acho que é um nome de um psicólogo). Importante sair, mas mostrar as consequências e como isso afeta os outros.
A dificuldade em entender as consequências trará dificuldade de criar vínculos, criar amizades, distanciamento social, afrontamento , e pode causar solidão. Seria o descarrilamento do carrinho da montanha russa.

Paralelo de banco emocional.
(Recomenda o livro de Steven Covey - 7 hábitos de pessoas efetivas - versão crianças , adolescentes e família)
O banco emocional é como um banco que tem entradas e saídas. Nesse caso, a entrada são os pontos emocionais positivos, que podem ser desde um sorriso, abraço, desculpas até um favor sem ter sido pedido. Os negativos seriam gritos, atos mal educados, agressões etc. Pode se criar uma forma visual ou imaginária de acompanhar. Desde estrelinhas, corações a uma “dólar emocional” virtual. As atitudes podem ter valor diferente e podem ser ligadas a consequências. Como é importante não só criar dívidas, mesmo em atos negativos, o saldo pode ser positivo. Em um exemplo de uma briga, uma pedido de desculpas, um abraco, um entendimento do problema, pode gerar pontos. Muito importante não só dar o ponto negativo, mas explicar, entender, se colocar a disposição de acolher.

Sobre excitação. Pode sempre ser confundido com TDAH. Tem que entender o diagnóstico corretamente até para evitar medicação. É confundido, pois tais crianças simplesmente não conseguem ficar paradas e dependendo da atividade não conseguem se concentrar. Ou porque conseguem resolver muito rápido ou simplesmente porque não tem interesse. Uma sugestão é focar muito em exercícios físicos. Normalmente fazemos as crianças estudarem para depois deixá-las brincar. Nesse caso, pode ser melhor fazer o inverso. Além disso, se no momento de estudo e/ou concentração a criança não conseguir ficar parada, melhor é fazer uma pausa para exercícios.

Na experiência dos autores, apenas 1 em cada 4 consultas era consultas de meninas. Se é raro o diagnóstico, é ainda mais raro em meninas. As vezes só se descobria, porque o irmão menino ia na consulta antes e os pais nunca tinha percebido dificuldades com a menina. A sobre excitação pode ser tanto física quanto verbal, sendo que a última é mais normal em meninas e a primeira em meninos. Meninas tem uma “supressão”, tendem a se adequar para serem aceitas em grupos e para não chamar atenção.

Elas têm uma maior necessidade de aprovação. Difícil saber o que querem ou o que gosta, podem até responder o que pensa que o interlocutor vai gostar de ouvir. Mais importante serem aceitas do que brilhar academicamente. No primário é difícil identificar. Na adolescência isso pode explodir e criar dificuldade de se identificar.

Perfeccionismo. Tem dificuldade de se divertir se tudo não estiver perfeito. Tem mais intensidade em meninas também. Podem ter medo de performática uma tarefa por medo de não conseguir. Para ajudar, muito melhor com ações do que com palavras. Pais tem que fazer uma reflexão para ver se nas atitudes tem tolerância ao erro, se celebra mais o caminho que o resultado, etc. Contar histórias de como erros fizeram aprender e trazer melhorias. Sugestões de livros (6-9 anos): mistakes that worked (história de inventos que só surgiram depois de muitos erros) el raton que faltava, lá niña que nunca cometia errores, Las princesas tambien se tiram piedos”. Ensinar que perfeccionismo é o contrário da excelência. As vezes fazer apologia da imperfeição. Pedir pra algo errado e se divertir ou ver algo útil e mostrar que isso traz excelência. Outros livros: “destroça esse diário o está caja, caos, anti agenda, “

Auto consciência de serem diferentes. Eles sabem que todos são diferentes, mas eles sabem que são os diferentes entre os diferentes. Alguns tentam se adaptar, fazer tarefas propositalmente erradas para não deixar outros chateados. Alguns podem fazer algo errado para ficar de castigo no recreio e não ficar sozinho. Líderes e extrovertidos podem tentar algum jeito de se adaptar, mas introvertidos terão ainda mais dificuldades e se tornarão os “geeks” e isolados.

Como tratar. O ponto mais importante é identificar a condição. Depois, pôde-se começar a tratar. Tratar com naturalidade mas sempre colocando que não é uma condição superior nem inferior. Não ocultar por medo de etiquetar. Se etiquetar, pode parecer que é um problema. E sociedade vai acabar fazendo isso de qualquer forma.
Comunicar como um potencial, mas que precisa de muito esforço e constância para fazer isso se tornar uma realidade. Não é raro, é uma minoria. As vezes isso pode trazer desconforto, mas também vantagens. Continua sendo uma criança e não um semi adulto. Não vai sentir como outras crianças, vai ter que se esforçar para encontrar suas afinidades e também vai ter que fazer coisas que não agradam, mas são necessárias. Deixar claro que não precisa se ocultar e pode ser ele mesmo, mas também nunca usar o tema como alguma vantagem.
Tem direito de escolher as amizades, de perguntar o porque das coisas, de falar ou não que tem altas capacidades, de não aceitar imposição se não tiver explicado as normas.

Para ajudar a explicar, pôde-se utilizar uma curva de gauss (provavelmente aos 10 anos) ou alguma metáfora. A autora utilizou a metáfora da montanha, colocando “palitinhos” e falando que a vida é uma montanha e que alguns conseguem subir mais rápido e descer, mas que a maioria fica no “meio”. Colocou 2 palitinhos à direita e dois à esquerda e 96 no meio. Perguntou onde ela achava que estava e ela prontamente disse na direita. Percebeu rapidamente que o restante e a maioria estava no meio. Assim , ela utilizou essa conclusão para mostrar que ela não tem dificuldade de fazer amizades. E sim uma dificuldade de encontrar pessoas com mesma afinidade, pois são poucas pessoas. Ou seja, não era problema/ culpa dela.

Metáfora da capacidade. Utilizar recipientes (copo, garrafa) e mostrar que uma garrafa maior, mas vazia, não sacia a sede é uma copo pequeno e cheio d’água sim. Podem ser caixas e esponjas que absorvem líquidos (pode-se utilizar até líquidos coloridos para colocar os sentimentos diferentes), nesse caso mostrar que todas absorvem e no caso de uma água vermelha (representando a raiva) a esponja maior, quando espremida, vai sujar bem mais.

Auto estima e auto aceitação. Mais fácil trabalhar no segundo que no primeiro. Além disso, mais fácil de mudar algo quando se entende o que é e se aceita, com todos os pontos positivos e negativos. Como pais, sempre elogiar os positivos e não esconder os negativos, tentando apontar, normalizar e tentar ajustar. No elogio, sempre focar no caminho e não no resultado. Dizer “parabéns pelo esforço, conseguiu um bom resultado” ao invés de “bom resultado”. Não dizer “se tivesse trabalhado mais, o resultados seria melhor”. Além disso, se perguntarem o que nós achamos, devemos segurar a ansiedade de responder logo e devolver a pergunta do que eles acham. Assim eles vão expor as dificuldades e dessa forma podemos ajudá-los de uma melhor forma. Seja honesto e se não achar um bom trabalho, pode falar o que acha que pode ser melhorado e ajudá-los. No entanto, não se iludir que por terem AH eles serão excelentes em tudo, algumas coisas eles tem mais interesse que outras, por exemplo.
Em relação as notas acadêmicas, sempre melhor elogiar uma nota baixa que veio com esforço do que nota alta sem nenhum. Além disso, nunca deixar eles se compararem com outros, mas apenas com si mesmos. Ou seja, melhorou em relação ao último, ano, trimestre?

(Cita outro livro deles “El genio que llevas dentro”)

Livros recomendados para gestão do erro e perfeccionismo:
smith Kelly, la anti agenda, Barcelona 2015
Smith Kelly, chaos el manual de acidentes e errores, Barcelona 2013
- smith Kelly, destroça este diário
Freeland, Clarice, que puedo hacer cuando tengo medo de equivocarme

Perfil questionador. Desde cedo, não aceitam o famoso “porque eu estou mandando/falando”.
Tudo tem que ser explicado e ter o racional/ propósito por trás. “Não quero colocar pijama, tomar banho, escovar os dentes” são muito comuns. Se não cuidado, a criança terá problemas com os pais, professores, parentes e futuramente com chefe/trabalho.
Importante ter paciência (eles não tem culpa dos seus problemas pessoais) e empatia (que é diferente de simpatia). Não identifiquei o tema sobre castigo, mas me parece não ser muito a favor, ainda mais se não explicar e deixar claro as razões por trás. Inclusive fez uma crítica ao método “super nany “ do programa de TV.

Intensidade emocional. Normalmente a palavra que os pais definem seus filhos.

Tolerância à frustração. Normalmente acontece em casos de dissincronia mental e psico motora (não consegue montar um lego e acontece mais novos), de linguagem e mental (podem aprender muito rápido, mas podem ter dificuldade de explicar - às vezes pior que outros, criando frustração com professores, por exemplo), entre inteligência e afetividade (podem não mostrar nenhuma empatia por outros, normalmente é um mecanismo patológico inconsciente de não sentir para não sofrer, pois não entende e também não são compreendidos - o problema é que isso também impede sentimentos positivos), dissincronia entre a criança e escola (procurar escola que acolha a criança e saiba tratar a situação de excepcionalidade), dissincronia entre criança e família, entre criança e companheiros (eles tem que manejar 3 idades, cronológica, emocional e mental - QI de 135 representa para uma criança de 5 anos, um mental de 10).

Não minimizar os sentimentos e nunca oferecer algo para parar de chorar ou coisas como “isso não é pra tanto”. Precisa entender e escutar de forma ativa, ser empático e ajudá-lo a encontrar uma solução. Ensinar e dar nome aos sentimentos (livro “emocionario” - ler a dar exemplos pessoais pra ajudar - “el arte de emociornase “, “que necessito cuando me enfado”, tem mais uns 3 exemplos). Entender emoção ajuda a criança a lembrar como resolver.

Crianças aprendem muito com exemplos, portanto precisamos aprender também lidar com nossas frustrações. Tentar deixá-los resolver os problemas sozinhos. No entanto, ajudar quando eles pedem (precisam também a aprender a pedir ajuda), mas sempre no limite do necessário para ajudar no caminho (temos tendência de querer resolver por eles). No limite, em uma atividade que não consegue, negociar e trocar por outra atividade e voltar em outro momento de maior calma.

Ajudar eles a tentar identificar pontos que levarão a raiva, ter empatia, tentar não gritar (lembrar quem é o adulto), oferecer abrigo físico (mas se não quiser, também não abraçar). Importante: a raiva é a única forma deles expressarem algo que não conseguem de outra forma, não fazem isso para irritar ninguém! (Tem várias recomendações de livros aqui também).

Aborrecimento. Quando iniciam a vida acadêmica, estão muito motivados. Mas logo se aborrecem. Interesse em dinossauros e astronautas é uma coisa pessoal e muitos nem sabem ou não tem interesse. Aprendem a ler sozinhos ou se não aprendem é porque não tem interesse (e quando querem, aprendem muito rápido). Tudo se torna repetitivo, lento e tedioso muito rápido. Ficam angustiados em ter que levantar a mão para tudo, quando tem que decorar tabuada, mas já sabem como chegar a solução, quando não podem brincar quando já acabou o exercício, quando não podem achar soluções alternativas, etc.

Normalmente, o perfil criativo é o que tem mais problemas. Não é que eles pensam fora da caixa, eles vivem fora da caixa. O pensamento divergente trás diagnósticos normalmente errados de déficit de atenção, autismo “asperger”, trastorno oposicionista desafiante. Normalmente não tem bom desempenho escolar.

Escolha da escola.
metodologia por indução, com “gameficação”, projetos - promovam a liberdade de aprendizado
Com programas específicos para superdotados,
Escolas que tenham inúmeros casos (não vale 1 ou 2)
Protocolos diferenciados e experimentados
Se não tiver experiência com essa situação, mas que estejam abertos

Escolas não recomendadas:
metodologia tradicional
Não abertos a essa situação
Sem alunos na mesma situação

Importante: não existe colégio ideal (tem que acompanhar). Além disso, existem colégios melhores para cada fase da vida. Se isso acontecer, mudar de escola (os efeitos negativos são mais que compensados).

Não sobrecarregar com atividades extras de forma imposta. Precisa do interesse deles.

Em relação a tarefas, a autora é um pouco contra, ainda mais no primário. Se for uma obrigação, tentar falar com professor pra ter deveres mais investigativos. E no caso de negativa, tentar a jurar a “gamificar” a tarefa por conta própria.

Adolescência. Essa fase que pode se iniciar aos 11 para as meninas e 12 para os meninos, acontece com uma mudança grande em termos de hormônios. As capacidades executivas apresentam melhoras, mas a parte das emoções se tornam mais difíceis. Literatura tem conclusões opostas em se acontece melhora ou piora nessa fase. No entanto, um fator chave é a auto aceitação da criança de sua condição.

Normalmente se escondem por receio de não aceitação. Podem reduzir seu rendimento escolar e se adaptar e esconder as habilidades para serem aceitos (mais normal em meninas).

A condição pode afetar na escolha de profissão. Ficam angustiados em escolher algo e estar perdendo oportunidades em outras frentes. Aqui, diferente do normal, é focar menos em áreas onde tem a habilidade natural e focar no propósito e valores. Colocar essa “multidisciplinaridade” como um diferencial nesse mundo que se altera a todo momento.

Livros para pais
“Como entrenar a tus padres”
“Mis padres me vuelven loco”
“Como prevenir conflitos com adolescentes”
“Tormenta cerebral “
“Cómo hablar para que los adolescentes escuchen e escuchar para que ellos hablen”
“40 marrones con hijos adolescentes e como afronta los com carinho “

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Mucha luz en un mar de interrogantes

El libro es fácil de leer y presenta muy bien las preocupaciones, desafíos y dificultades que arrastran las altas capacidades.

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