Todos os dias, Millie limpa a casa de Nina e Andrew Winchester de cima a baixo. Pega a filha deles na escola. Prepara refeições deliciosas para a família toda antes de poder se recolher e enfim comer o próprio jantar, sozinha em seu quarto minúsculo e claustrofóbico no sótão. Quando Nina passa a sujar todos os cômodos de propósito só para assisti-la limpar, Millie tenta não perder a cabeça. Quando ela conta mentiras perturbadoras sobre a própria filha e tortura psicologicamente o marido, que parece mais e mais fragilizado, Millie tenta ignorar.

Rita pode ter tido de tudo, menos uma “vidinha besta”. E os últimos anos foram, sim, desafiadores. Ao mesmo tempo que o mundo passava por uma pandemia, ela foi diagnosticada com câncer no pulmão. Em um texto franco, ora cru e chocante, ora cheio de ironias, ora sutil e amoroso, Rita Lee não poupa detalhes de seu tratamento. Fala também da rotina, dos avisos do Universo, de seres de luz e dos caminhos que a vida tomou.

Toda quinta, em um retiro para aposentados no sudeste da Inglaterra, quatro idosos se reúnem para—segundo consta na agenda da sala de reunião—discutir ópera japonesa. Mas não é bem isso que acontece ali dentro. Elizabeth, Ibrahim, Joyce e Ron usam o horário para debater casos policiais antigos sem solução, confiantes de que podem trazer justiça às vítimas e encontrar os responsáveis por algumas daquelas atrocidades do passado.

Quando se trata de emoções, é comum sentir culpa ou criar expectativas impossíveis de alcançar. Para Oprah Winfrey e o psiquiatra e neurocientista Bruce Perry, é preciso mudar a forma de ver a vida, focando em compreender as pessoas, os comportamentos e a nós mesmos. Esta mudança de perspectiva começa com uma pergunta diferente, mais acolhedora: “O que aconteceu com você?” Em conversas profundas e tocantes, os dois exploram como os traumas de infância moldam o cérebro infantil e determinam o comportamento na idade adulta.

Por que ninguém me disse isso antes? Depois de ouvir essa frase repetidas vezes em seu consultório, a psicóloga Julie Smith decidiu que precisava fazer alguma coisa a respeito. Afinal, ela sempre acreditou que mais pessoas deveriam ter acesso a informações de qualidade sobre como cuidar da saúde mental.

Nossos problemas de ordem física, emocional e mental são fruto de cinco feridas que trazemos da infância: rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça. Para tentar fazê-las desaparecer, desenvolvemos máscaras. Porém, com o passar do tempo, essas feridas se tornam ainda mais profundas e nos distanciam de quem somos de verdade. Por meio de descrições detalhadas das feridas e de suas respectivas máscaras, Lise Bourbeau mostra como elas podem se refletir em nossa personalidade e até mesmo no formato do nosso corpo.

A bailarina de Auschwitz é a história inspiradora e inesquecível de uma mulher que viveu os horrores da guerra e, décadas depois, encontrou no perdão a possibilidade de ajudar outras pessoas a se libertarem dos traumas do passado.

Agora, junta-se aos leitores como caminhante na trilha da vida e do envelhecimento, oferecendo dicas práticas, conselhos e belas histórias neste guia de bem-viver. O que é preciso fazer para tornar nosso corpo habitável, nossa mente sã e nosso espírito elevado enquanto não chega essa hora? Como podemos envelhecer bem? Algumas orientações já conhecemos: sabemos da importância da boa alimentação e da atividade física, mas Ana Claudia traz novas motivações para cuidarmos da saúde do corpo.

Uma das maiores referências sobre Cuidados Paliativos no Brasil, Ana Claudia Quintana Arantes aborda o tema da finitude sob um ângulo surpreendente. Segundo ela, o que deveria nos assustar não é a morte em si, mas a possibilidade de chegarmos ao fim da vida sem aproveitá-la, de não usarmos nosso tempo da maneira que gostaríamos. Invertendo a perspectiva do senso comum, somos levados a repensar nossa própria existência e a oferecer às pessoas ao re dor a oportunidade de viverem bem até o dia de sua partida.

Nos últimos tempos eu tive um privilégio pra lá de especial: vi Rita escrever sua biografia. Era um momento que nem em meus sonhos mais loucos ousei experimentar. Como jornalista e curioso, sempre gostei de livros assim. História de gente interessante me move. E vi nascer, daquelas mãos de fada com sua estrela de sete pontas tatuada, a melhor bio que já li na vida. Sem exagero. No texto, Rita é de uma honestidade... Muitas vezes brutal. Que contrasta com sua doçura e com tanto amor e leveza. 

In six lectures, Dr. Shumway and Dr. Wendler will help you understand the nature of neurodiversity, a growing school of thought that seeks to embrace the range of differences in individual brain function and behaviors rather than “correct” them, with a focus on empathy, acceptance, and accommodation.

One day, Lori Gottlieb is a therapist who helps patients in her Los Angeles practice. The next, a crisis causes her world to come crashing down. Enter Wendell, the quirky but seasoned therapist in whose of­fice she suddenly lands. With his balding head, cardigan, and khakis, he seems to have come straight from Therapist Central Casting. Yet he will turn out to be anything but.

In this highly listenable and provocative book, Dr. Jason Fung sets out an original, robust theory of obesity that provides startling insights into proper nutrition. In addition to his five basic steps - a set of lifelong habits that will improve your health and control your insulin levels - Dr. Fung explains how to use intermittent fasting to break the cycle of insulin resistance and reach a healthy weight - for good.

Meditation makes you more productive because it lets you earn back time. For each minute you spend meditating, you'll earn around nine minutes back, as Chris Bailey - author of The Productivity Project and Hyperfocus - will show in this candid and counter-intuitive guide to the productivity benefits of meditation.

It’s not just you. Stress levels are at an all-time high—so much so that a recently convened panel of medical experts in the US has recommended that all adults under the age of 65 be screened for anxiety. In How to Release Anxiety, Gabby Bernstein offers simple, actionable steps for feeling better, living with more ease, and showing up for those around us. Gabby’s unusual advice: Rather than manage your anxiety, what if you befriended it? Gabby posits that what we befriend, we can ultimately be at ease with. So she invites us to get curious.

These days, no one in America feels immune to violence. But now, in this extraordinary, groundbreaking book, the nation's leading expert on predicting violent behavior unlocks the puzzle of human violence and shows that, like every creature on earth, we have within us the ability to predict the harm others might do us and get out of its way. Contrary to popular myth, human violence almost always has a discernible motive and is preceded by clear warning signs.

Mel Robbins is back! The international bestselling phenomenon and creator of The Five Second Rule and Kick Ass with Mel Robbins returns to help you tackle the single biggest obstacle you face: fear. This life-changing Audible Original features a powerful mix of one-on-one life-coaching sessions and a personal narrative with vital take-aways that you can start using immediately.  

Based on seven years of ground-breaking research and hundreds of interviews, I Thought It Was Just Me shines a long-overdue light on an important truth: Our imperfections are what connect us to each other and to our humanity. Our vulnerabilities are not weaknesses; they are powerful reminders to keep our hearts and minds open to the reality that we're all in this together.

Russ Harris offers a surprising solution to low self-confidence, shyness, and insecurity: Rather than trying to "get over" our fears, he says, the secret is to form a new and wiser relationship with them. Paradoxically, it's only when we stop struggling against our fearfulness that we begin to find lasting freedom from it.

Dr. Ross Greene, a distinguished clinician and pioneer in the treatment of kids with social, emotional, and behavioral challenges, has worked with thousands of explosive children, and he has good news: these kids aren't attentionseeking, manipulative, or unmotivated, and their parents aren't passive, permissive disciplinarians. Rather, explosive kids are lacking some crucial skills in the domains of flexibility/adaptability, frustration tolerance, and problem solving, and they require a different approach.