Portuguese Psychology

Neste ensaio memorialístico, Vera Iaconelli entrelaça os fios de sua história familiar e de seu processo de análise ao longo da vida, questionando o sentido mesmo do que é—e o que pode—a psicanálise.

Após realizar um grande estudo sobre várias personalidades fascinantes e bem-sucedidas–entre políticos, estrategistas, artistas, cientistas e inventores–Robert Greene percebeu que todas essas pessoas, independentemente de sua área, da cultura ou do momento histórico a que pertenciam, seguiram um padrão similar em suas conquistas. E concluiu que o caminho para a maestria pode ser percorrido por qualquer um de nós.

Podemos ler que o amor contém a solidão em seu interior, pois no coração do amor está sempre a solidão, e por isso quem não suporta a solidão também não suporta o amor." Escrito a partir de diálogos, A gente mira no amor e acerta na solidão, surgiu de experiências vividas pela autora em salas de aula, em sessões de análise (enquanto analisante ou analista), com amigos, em leituras de pesquisas teóricas.

Constitui um relato prático da Psicopedagogia Clínica: uma área que vem se consolidando ao longo de décadas no Brasil. Como trabalha um terapeuta da Aprendizagem? Quais os aspectos envolvidos na complexa tarefa de compreender o desenvolvimento da Aprendizagem do ser humano e seus desvios? Um caminho a ser trilhado junto dos pais e dos professores, um bordado a ser construído pelos fios do afeto e da inteligência, formando uma trama que ajuda a superar desafios do crescimento e a promover a Aprendizagem.

Todo mundo já ouviu falar de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, mas o que muitos desconhecem é o lado valioso do TDAH: a criatividade, o entusiasmo e o espírito inovador. Inspirador e prático, este audiolivro descreve as principais características do TDAH e traça um plano para minimizar os traços negativos e permitir que os positivos floresçam em qualquer idade.

A dopamina é o neurotransmissor que garantiu a sobrevivência dos nossos antepassados e que, ainda hoje, continua determinando a maioria dos nossos comportamentos. Graças a ela fomos à Lua, encontramos a cura de várias doenças e nos esforçamos para transformar o mundo em um lugar melhor. Mas ela também nos torna suscetíveis a arriscar nosso casamento por uma aventura passageira e é capaz de explicar por que o dependente químico está disposto a fazer qualquer coisa pela próxima dose.

O caminho do artista reúne uma série de exercícios, reflexões e ferramentas para ajudar você a despertar sua criatividade, recuperar a autoconfiança e se livrar dos bloqueios criativos. Organizadas num programa de 12 semanas, essas técnicas vão guiá-lo por uma viagem de autodescoberta, ajudando-o a enfrentar seus medos, crenças e inseguranças – os maiores obstáculos para quem deseja expressar qualquer forma de arte. Com este método, você vai aprender a abandonar as desculpas que o impedem de transformar suas ideias em realidade.

Neste livro, o consagrado psicólogo Dan Ariely uniu forças com o comediante Jeff Kreisler para revelar como as emoções dominam nossa maneira de lidar com o dinheiro e para derrubar as mais consagradas—e equivocadas—premissas das finanças pessoais.

Quando falamos em ansiedade, muitos de nós logo imaginamos algo entre um desconforto leve e, no outro extremo, ataques de pânico. O dr. Brewer vai além, ao afirmar que a ansiedade leva a comportamentos viciantes e a maus hábitos - como comer demais sem apetite, procrastinar, beber para relaxar e passar horas nas redes sociais. Para complicar, ela habita uma região do cérebro que resiste à racionalidade. Baseado em evidências científicas, o dr. Brewer nos ensina a identificar os gatilhos da ansiedade, neutralizá-los e substituí-los por comportamentos que trazem bem-estar.

Eles podem ter várias faces. Disfarçados de pessoas de bem, ocultam o que realmente são: seres calculistas, manipuladores e insensíveis aos sentimentos alheios. Estão ao nosso lado no trabalho, na escola, na vizinhança e no círculo familiar e, a qualquer momento, podem gerar destruição em nossa vida. Eles são os psicopatas, uma ameaça real e silenciosa para toda a sociedade.

A resposta está na dopamina, substância química que atua no cérebro e nos impulsiona a querer sempre mais–seja no consumo, no lazer, no trabalho e até nos relacionamentos. Ao mesmo tempo que funciona como motor do progresso, a dopamina nos prende num ciclo de insatisfação constante, pois promete a felicidade, mas não a entrega. Para alcançar o contentamento, precisamos gerenciar seus efeitos, e não apenas seguir seus comandos automáticos.

Se de médico e louco todo mundo tem um pouco, de psicanalista e palhaço todo mundo tem um pedaço. Christian Dunker e Cláudio Thebas abordam neste audiolivro, com bom humor e profundidade, um tema comum para ambos os ofícios: como escutar os outros? Como escutar a si mesmo? E como a escuta pode transformar pessoas?

Somente quando conhecemos nossa criança interior e a acolhemos é que nos abrimos para descobrir os profundos anseios e cicatrizes que trazemos dentro de nós. Só então podemos vir a aceitar esse lado ferido de nossa alma e começar a curar parte dele. Este audiolivro vai ajudar você a conhecer sua criança interior e acolhê-la. Vai ajudar você a abandonar esses antigos padrões que trazem sofrimento. Vai lhe mostrar como substituí-los por novos comportamentos e perspectivas que contribuam para uma vida melhor e relacionamentos mais felizes.

Trata-se de um manual prático e didático que apresenta metodologia criada pelo autor, voltada para aprimorar os relacionamentos interpessoais e diminuir a violência no mundo. Através de sua experiência como psicólogo clínico, Marshall Rosenberg nos ensina os quarto pilares da comunicação não-violenta: a observação, o sentimento, a necessidade e o pedido. Fundamentado sobretudo na empatia, este audiolivro ajudará o ouvinte a transformar padrões de pensamento e assim resolver conflitos de forma pacífica.

Longe das justificativas habituais, como estresse e problemas de comunicação, a terapeuta aponta para a necessidade de fusão e estabilidade dos casais modernos, uma necessidade, segundo ela, que se opõe profundamente ao desejo erótico. Ignorando o politicamente correto, a autora propõe cultivar a distância entre o casal, mas também explorar uma sexualidade mais livre para (re)acender a centelha do desejo. E convoca o jogo e a imaginação para reintroduzir o risco na segurança, o mistério no familiar, e apimentar novamente a relação.

Imagine que dois médicos na mesma cidade façam diagnósticos distintos a pacientes com o mesmo problema ou que dois juízes no mesmo tribunal deem sentenças diferentes a pessoas que cometeram o mesmo crime. Agora, suponha que este mesmo médico e este mesmo juiz tomem decisões diversas dependendo se é manhã ou tarde, segunda-feira ou quarta-feira, antes ou depois do almoço. Estes são exemplos de ruído: variabilidade em julgamentos que deveriam ser idênticos.

Por que continuamos com dor de cabeça depois de tomar um remédio barato, mas a dor vai embora com uma medicação cara? Por que ostentamos em refeições luxuosas, mas queremos economizar vinte centavos em uma lata de ervilha? Sempre acreditamos que nossas escolhas são inteligentes e racionais, mas Dan Ariely joga por terra essas crenças com revelações surpreendentes que mudam a forma como entendemos o comportamento humano.

As crianças e os adolescentes estão em perigo. Desde o início dos anos 2010, as taxas de depressão, ansiedade e outros transtornos mentais têm crescido vertiginosamente nesses grupos. Em A geração ansiosa, o psicólogo social Jonathan Haidt explica as causas dessa epidemia e defende uma infância longe das telas.

Imagine que você tem a capacidade de direcionar ou mudar os pensamentos das pessoas... Você pode sentir o poder que isso lhe daria? Gostaria de ter esse poder e alcançar todos os seus objetivos?Se quiser que seus colegas, chefe, parceiro, filhos, potenciais clientes ou que qualquer outra pessoa diga "sim" a tudo o que quiser, eu só lhe direi três palavras: Leia este livro!

Nossos problemas de ordem física, emocional e mental são fruto de cinco feridas que trazemos da infância: rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça. Para tentar fazê-las desaparecer, desenvolvemos máscaras. Porém, com o passar do tempo, essas feridas se tornam ainda mais profundas e nos distanciam de quem somos de verdade. Por meio de descrições detalhadas das feridas e de suas respectivas máscaras, Lise Bourbeau mostra como elas podem se refletir em nossa personalidade e até mesmo no formato do nosso corpo.