Episodios

  • T3. E2. 👋🏻 Adeus Swipe, Olá DeepBond!
    Sep 26 2025

    Depois de, no episódio anterior, termos criado o manifesto do swipe consciente, desta vez queremos perceber se ainda há espaço para um um amor mais intencional no meio do caos digital. No segundo episódio desta temporada, mergulhamos naquela sensação de estarmos presos num carrossel infinito de swipes, matches e conversas que nunca chegam a lado nenhum. Mas e se existisse uma dating app capaz de quebrar esse ciclo e devolver-nos conexões autênticas, com significado e menos pressa?

    É esse o desafio da DeepBond, a dating app 100% portuguesa criada por Miguel Vieira, nosso convidado neste episódio. Nascida da frustração com relações superficiais e da vontade de transformar o dating em algo mais significativo, a Deepbond quer acabar com a pressa, o vazio e o “tanto faz” do online dating apostando na autenticidade e intencionalidade como bandeira: perfis completos, matches que expiram, e sobretudo os famosos deal breakers — perguntas-chave que ajudam a poupar horas (ou até anos!) de desilusões. Aqui, compatibilidade não se mede apenas por fotografias, mas por valores, estilo de vida e objetivos partilhados.

    Ao longo da conversa exploramos como esta app se diferencia num mercado saturado dominado por gigantes como Tinder ou Bumble. Falamos também de uma aplicação islandesa criada para evitar casamentos entre primos (a famosa Islendiga-App), das potencialidades e riscos da Inteligência Artificial no online dating, da luta contra perfis falsos, e do equilíbrio delicado entre o mundo offline e online. Discutimos ainda os preconceitos que as mulheres continuam a enfrentar, a importância de uma bio bem escrita (sim, uma frase pode ser um deal breaker!), e refletimos sobre a eterna questão: será que o sucesso de uma relação se mede pela duração… ou pelo significado?


    Será que esta aplicação é mesmo o antídoto para o cansaço do swipe? Junta-te a nós neste episódio recheado de humor, testemunhos pessoais sobre a utilização da app e alguns números surpreendentes para descobrir porque é a DeepBond pode não ser apenas “mais uma app”, mas sim um manifesto contra a pressa e a superficialidade que marcam o online dating. No fim do dia, o amor pode até estar à distância de um swipe, mas talvez mereça muito mais do que isso!

    Este podcast foi produzido com o apoio da Rádio Metropolitana do Porto, consultoria técnica de Rita Sepúlveda, a edição é de Ana Azevedo, o design e logótipo de Joana Lírio e voz de Pedro Cadavez.


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    40 m
  • T3. E1. 6 Anos de Swipes
    Sep 12 2025

    Seis anos depois do nosso episódio experimental e largos meses depois de termos lançado o episódio zero desta temporada, estamos de volta — e desta vez com reforços de peso! Juntámo-nos à maior especialista de online dating portuguesa, Rita Sepúlveda — que é também a nossa consultora técnica — para responder à grande pergunta: o que mudou no online dating 6 anos depois?

    Em junho, o Bumble anunciou cortes de 30% na sua equipa global, poupando cerca de 40 milhões de dólares anuais (Guardian, 2025). Coincidência? Ou sinal de que o amor pelo swipe já conheceu melhores dias? Por isso, neste episódio falamos do que mudou no mundo do OD, do impacto que a pandemia de COVID-19 teve no amor e nas relações em geral, das expectativas irrealistas que transportamos para as apps e de como a tecnologia não sabe o que é melhor para nós. Tudo isto enquanto confirmamos que não são as dating apps, por si só, que nos vão salvar da solidão e que a tecnologia tem servido para justificar comportamentos profundamente errados, como o caso do ghosting, com base na impunidade que a tecnologia nos traz. Ao longo de uma viagem que nos transportou desde a máquina de matchmaking até ao match de bolso, passando pelo engate do teletexto e pelo famoso “ddtc” do MIRC, constatamos que, apesar de 6 anos volvidos, para grande tristeza nossa ainda se mantêm as expectativas irrealistas e a maioria dos preconceitos sobre o online dating, ainda que este se tenha transformado com a evolução do próprio smartphone e esteja a evoluir para o mundo offline!

    No final concluímos que talvez estejamos mais desiludidos e frustrados com o online dating enquanto ouvimos dicas sobre como melhorar a nossa experiência de utilizadores e debatemos se a verificação de perfis devia ou não ser obrigatória e quais os riscos e impactos associados, enquanto nos questionamos se haverá dados científicos que mostram a correlação entre o sucesso de uma relação e a altura da outra pessoa? E será que apenas nos mudámos e passámos a utilizar outras redes sociais para o engate? Andamos realmente tod@s a ler Dostoevsky nos tempos livres? E quais os erros mais comuns que os utilizadores cometem nos seus perfis de online dating? E como é que apanhar sempre espinhas nos douradinhos está relacionado com as dating apps?

    Se alguma vez pensaste: “Será que sou eu… ou são as apps?” — este episódio é para ti! Acompanha a Miss Lolita von Tease, o Sargent Picky e a investigadora Rita Sepúlveda na criação do manifesto do swipe consciente, questionando se faz sentido estares nas dating apps, aprendendo a gerires expectativas e criando uma conexão significativa com menos jogos e mais vulnerabilidade.

    Este podcast foi produzido com o apoio da Rádio Metropolitana do Porto, consultoria técnica da Rita Sepúlveda, a edição é de Ana Azevedo, o design e logótipo de Joana Lírio e a voz de Pedro Cadavez.


    Documentário Netflix: Um Longo Terceiro Encontro


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    45 m
  • T3.E0. Tinderella Reunion
    Feb 14 2025

    Quem diria? Depois de três anos, aqui estamos nós outra vez!


    Tinderella: O Amor nos Tempos do Digital está de volta para continuar a conversar sobre online dating e todas as voltas que o amor dá no mundo digital. Desde o nosso primeiro episódio, muita coisa mudou, mas a vontade de encontrar boas conexões e construir um amor continua bem viva. Numa altura em que apenas 41% da população portuguesa está casada (INE, 2022) acreditamos que mais do que nunca devemos debater esta questão.


    Neste episódio falamos dos nossos próprios perfis, partilhamos as nossas bios em diferentes apps, descobrimos apps novas – o Hinge, o 3F e o Linkedin! - e entre encontros falhados, regras de etiqueta, novas tendências e histórias inesperadas discutimos se o online dating se mudou de armas e bagagens para os jantares com desconhecidos e Timelefts desta vida! Debatemos ainda algumas abordagens ao dating como o sex-on-demand, para lá do Netflix and Chill, falamos do aluguer de amigos à hora e discutimos as projeções que fazemos nas pessoas com quem nos cruzamos no mundo digital. No final concluímos que talvez andemos a investir menos e cansarmo-nos mais! Será que no final do dia estamos todos com mais vontade do que disponibilidade? Haverá alguma receita para o sucesso, ou continuamos à espera de um jackpot? Estaremos a deixar passar boas oportunidades sem apostarmos e irmos a jogo?


    Nesta temporada, Miss Lolita von Tease, Miss Carolina von Sweet Trap e o Sargent Picky querem ir mais fundo (salvo seja!), ouvir mais as vossas experiências e testar alguns desafios ousados! Além disso, mudámos de casa — agora podem ouvir-nos na Rádio Metropolitana do Porto à 5.ª feira pelas 22h! Escolhemos o Dia dos Namorados para este aguardado regresso, para que não se sintam tão sozinhos/as! Preparem-se, porque esta temporada promete — e o amor continua à solta!


    Este podcast foi produzido com o apoio da Rádio Metropolitana do Porto , consultoria técnica da Rita Sepúlveda, a edição é de Ana Azevedo, o design e logótipo de Joana Lírio e a voz de Pedro Cadavez.


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    42 m
  • T2. E19. Menos Tinder, Mais Amor
    Feb 14 2022
    Bem-vind@s ao último programa da 2ª temporada deste podcast! Desta vez Miss Lolita von Tease convidou a sua amada partnere Miss Carolina von Sweet Trap e o seu amado Sargent Picky para descobrir qual deles será o próximo apresentador! Sentem-se preparad@s para descobrir connosco?Num episódio que mais parece um concurso do Quem Quer Ser Milionário, viajamos ao longo de 15 perguntas sobre a história do online dating, os dados de utilização do Tinder, alguns dados sobre este podcast e – claro! – a vida amorosa da nossa Lolita. Teremos para tal também as ajudas telefónicas (quem serão?!) e as ajudas do público que contribuiu através do nosso Instagram (https://www.instagram.com/tinderelladoporto). Não sem antes viajarmos brevemente por mais uma temporada e por aquilo que aqui fomos aprendendo.Neste episódio percebemos porque é que a Lolita é como o centro de emprego, incineramos a Vodafone como potencial patrocinador e discutimos as mamas novas da Beatriz Gosta, enquanto descobrimos que o nosso Sargent Picky não tem interesse em descobrir o que são dates católicos, porque é que francesinha é uma péssima ideia para um date, qual a relação entre a percentagem de ouvintes masculinos do podcast e a apresentadora e como é que chá da cueca pode explicar este número.No final temos uma novidade muito especial sobre o futuro deste podcast enquanto apelamos a dates da Lolita que queiram vir falar connosco! Se isto não é Amor, não sabemos o que possa ser! Feliz Dia de São Valentim!
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    49 m
  • T2. E18. O Amor Também É Próprio
    Feb 12 2022
    No penúltimo episódio desta temporada, Miss Lolita von Tease e Miss Carolina von Sweet Trap continuam solteiras sem príncipe encantado à vista e convidam a terapeuta Márcia Inês Coelho, provavelmente a única convidada que nunca abriu o Tinder na vida, para falar sobre como podem amar-se a elas próprias melhor.Numa conversa em que aprendemos que as relações saudáveis e satisfatórias são um processo, em que falamos sobre o desconforto que as relações amorosas nos provocam, discorremos sobre a necessidade de muitas vezes também frustrarmos ou outro, questionamos o nosso detetor inato de autenticidade e debatemos as pessoas que preferem ficar na bancada da vida e aquelas que escolhem a arena e a possibilidade de se ferirem.Será que o amor-próprio também tem limites? Será que podemos amar os outros sem nos amarmos a nós mesmos? E o que são relações co-dependentes? Porque é que temos tanto medo da rejeição? Como é que podemos relacionarmo-nos saudavelmente com os outros se não o sabemos fazer connosco próprios? Qual o impacto das alterações do nosso contexto socioafetivo em pleno século 21? Será que a tecnologia nos tira a capacidade de lidarmos com o desconforto nas nossas dinâmicas relacionais? Como é que as nossas fragilidades podem ser uma ameaça a nós mesmos?Num episódio muito importante e atual focado na única relação garantida que teremos para a vida, aprendemos que amor próprio é termos a responsabilidade afetiva para connosco mesmos enquanto saboreamos melhor o processo de nos conhecermos e aprendemos a cuidar melhor das nossas necessidades também.
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    59 m
  • T2. E17. A Culpa é dos Pais!
    Feb 4 2022
    Neste 16.º episódio Miss Lolita von Tease e Miss Carolina von Sweet Trap deitam-se no divã da psicanalista Sílvia Baptista para falarem sobre a infância, os famosos mummy e daddy issues e os impactos destes nas nossas relações futuras. Serão as interações no online dating assim tão diferentes das interações na vida fora da rede? Será que não usamos apenas o online dating para nos evadirmos do cansaço da vida que temos? E será que nos fartamos do online dating quando a ilusão se quebra e este se parece demasiado com a vida real? Será que existem mesmo mummy e daddy issues? De que forma o mistério pode alimentar a sexualidade de uma relação? Será que o sexo precisa mesmo de hora marcada? Numa conversa muito psicanalítica percebemos o que é que o Tinder e os bailes têm em comum, porque é que a sensação de controlo no Tinder é uma ilusão, de que forma as nossas relações da infância acabam por estruturar todas as outras, a forma como passamos a vida a evitar o desconforto e cada vez corremos menos riscos e como é que o narcisismo pode ser fundamental na vida online e offline.Num episódio muito peculiar percebemos melhor o apelo da Lolita pelas fardas – de bombeiros em especial! – e de que forma os homens de turnos lhe podem tramar a vida. A culpa é obviamente dos pais!
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    50 m
  • T2. E16. Já Não Há Contos de Fadas
    Jan 28 2022
    Quase no final da 2ª temporada do podcast, Miss Lolita von Tease e Miss Carolina von Sweet Trap decidem fazer uma sessão de terapia, que acreditam que conte como terapia de casal, para perceber porque é que já não há contos de fadas em pleno século XXI.Será que andamos mesmo todos à procura de um final feliz? Ou homens e mulheres procuram coisas diferentes? O que é efetivamente o sucesso de uma relação? Como se mede? E porque é que o amor romântico, que parece ser a nova religião, ditou o fim do casamento? Será que o online dating nos tornou monogâmicos em série? Será que em tempos de neocapitalismo liberal o Tinder veio apenas monetizar uma necessidade humana básica de conexão? Qual é afinal a equação matemática que explica o Amor? E será que há limites para a honestidade numa relação? Numa conversa muito terapêutica respondemos a tudo isto e falamos ainda da paixão enquanto produto cultural dos nossos dias, dos pontos positivos da aceleração próprio do online dating, dos custos de uma relação, de como é que autossuficiência emocional pode ser danosa nas nossas vidas, dos impactos das nossas relações de infância na nossa vida amorosa e de que forma o mundo do trabalho atual acaba por impactar negativamente o Amor.Num episódio muito especial em que as nossas apresentadoras se deitam no divã, percebemos porque é que já não há contos de fadas e quais os motivos para que não vivamos felizes para sempre. Ainda que possamos sempre reescrever a nossa história de encantar!
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    52 m
  • T2. E15. O Que as Mulheres Querem - Parte 2
    Jan 23 2022
    Neste episódio em que voltámos a ter apenas conversas de raparigas com as primas Marylin von Tease e Lara von Sweet Trap questionámo-las sobre se gostariam ou não de saber o que os homens pensam quando estão num date com elas. E percebemos claramente que as Mulheres são de Vénus e os Homens de Marte!Numa amena cavaqueira só no feminino percebemos como encontrar defeitos em todos os homens pode ser um sinal de indisponibilidade, qual a importância da resiliência na construção de uma relação, como a independência também pode ser uma falácia dos amores modernos, como é fundamental encontrarmos um parceiro que nos diga as verdades inconvenientes e como é que se acaba uma relação quando há filhos e/ou enteados pelo meio. Mas será que o Tinder é na verdade um meio para sermos mais honestos? O que é que explica o fenómeno das dick pics? Quando é que percebemos que nos estamos a auto sabotar numa relação? Como se gere a responsabilidade de sabermos que alguém está apaixonado por nós? E quais são os maiores perigos de uma relação desequilibrada?Numa das conversas mais profundas e simultaneamente leves desta temporada descobrimos as semelhanças entre uma rinoplastia e uma ida ao supermercado. Porque não é preciso saber o que os homens pensam quando os conseguimos ler só pelo olhar!
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    35 m