Você já tentou conquistar o favor de Deus por meio de boas obras, rituais religiosos ou pela obediência a regras e tradições? Neste episódio, baseado em Romanos 4.13–16, Stephen Davey confronta essas tentativas comuns, mas equivocadas, de alcançar a salvação.

Neste estudo, você vai aprender:

• Por que nem as obras, nem os rituais, nem as regras religiosas podem justificar o pecador;
• O que a Bíblia ensina sobre a promessa de Deus a Abraão — e por que essa promessa foi recebida por fé, e não por obediência à Lei;
• Como Paulo apresenta a salvação como um presente gratuito, sustentado pela graça e recebido pela fé;
• Por que tentar obedecer à Lei para ser salvo anula a fé, cancela a promessa e resulta em condenação.

Assim como o homem que entrou em um banco para pedir um empréstimo e saiu com um presente, a salvação não é algo que conquistamos — é algo que recebemos. E essa promessa não está baseada em nossa obediência, mas no caráter fiel de Deus.

Você também entenderá o contraste entre duas palavras gregas usadas para “promessa”:

• huposchesis — promessa com condições (não é essa!);
• epaggelia — promessa incondicional (essa é a promessa da salvação!).

Ao final, somos convidados a parar de tentar pagar por aquilo que Deus já ofereceu de graça por meio de Cristo. A salvação não depende de nós. Ela depende de quem a prometeu. E Ele é fiel.

“A salvação não é o evangelho da raça… mas o evangelho da graça.”

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Em Romanos 4.9–12, o apóstolo Paulo continua ilustrando a doutrina da justificação pela fé — desta vez, confrontando a ideia de que sinais e rituais religiosos, como a circuncisão, podem contribuir para a salvação. Neste episódio, Stephen Davey nos conduz por uma explicação bíblica clara e impactante sobre o que realmente justifica o pecador diante de Deus.

Usando Abraão como exemplo — o pai da fé — Paulo revela que Abraão foi declarado justo por Deus antes mesmo de ser circuncidado. Isso significa que nem a circuncisão, nem qualquer outra obra, têm poder de salvar. A fé verdadeira precede qualquer ritual externo.

Você vai descobrir:

• Por que a justificação de Abraão é a base para a salvação de todos, judeus e gentios;
• O que significa a circuncisão como sinal e selo, e por que ela não salva;
• Como a salvação continua sendo pela fé somente (sola fide), tanto no Antigo quanto no Novo Testamento;
• E por que Abraão é chamado de “pai de todos os que creem”, inclusive dos gentios.

Paulo também ensina que o selo do crente hoje não é físico, mas espiritual: o Espírito Santo, que habita em todo aquele que crê. Assim como Abraão creu em Deus antes de receber qualquer sinal exterior, também nós somos chamados a crer no Filho de Deus e viver por fé, mesmo sem vermos a plenitude das promessas — ainda!

Este episódio é uma afirmação poderosa de que somos salvos não por símbolos, rituais ou heranças religiosas, mas pela fé em Cristo Jesus, nosso Redentor.

“Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça.” (Romanos 4.3)

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Neste episódio de Pai Abraão, exploramos Romanos 4.7–8, onde Paulo cita o Salmo 32 de Davi para mostrar a profundidade e a beleza da justificação pela fé. Usando o exemplo do rei Davi — um homem que tentou disfarçar seu pecado até ser confrontado por Deus — Stephen Davey nos conduz a uma reflexão poderosa sobre o perdão divino.

Enquanto a humanidade se esforça, ao longo da história, para lidar com a culpa e tentar apaziguar deuses por meio de sacrifícios, rituais ou penitências, Paulo aponta para a verdadeira solução: a fé em Jesus Cristo. Nossos pecados não são apenas ignorados — eles são perdoados e esquecidos por um Deus que atribui ao pecador arrependido a justiça de Cristo.

Neste episódio, você vai descobrir:

• O significado bíblico de palavras como perdão, cobertura e atribuição;
• Por que tentativas humanas de autojustificação nunca são suficientes;
• Como Davi, mesmo após seus pecados graves, encontrou paz e redenção por meio da graça;
• E por que podemos cantar com confiança que nossos pecados foram “pagos de um modo cabal”.

Se você luta com a culpa do passado, ou se questiona se Deus pode perdoar certos pecados, este estudo irá reacender sua esperança. Deus não apenas perdoa os nossos pecados — Ele escolhe nunca mais se lembrar deles.

“Como é bem-aventurado aquele cujos pecados são perdoados… e esquecidos.”

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