Artistas Fake, Ghost Artists: lenda urbana ou realidade?

Estariam as playlists com milhões de seguidores recheadas de artistas que não existem?

Existe um interesse das plataformas neste movimento?

No 2º episódio da série ‘Caixa de Pandora da Música’ do #podCLAV, investigamos de fato está por trás deste fenômeno, seus limites éticos e como a era de playlists de mood transformou radicalmente a relação entre fãs e artistas.

Escute agora o episódio.

Se você perdeu o 1º episódio da série, é só entrar neste link

FICHA TÉCNICA

Produção Original:⁠ CLAV⁠

Roteiro e Apresentação: ⁠Pedro Bontorim⁠

Direção de Arte: ⁠Alexandre Ferrari⁠

Edição e Sound Design: ⁠Conrado Lima ⁠/ ⁠Matheus Andrade ⁠

Fontes: Liz Pelly (Mood Machine, 2025); Music Business World Wide; Music Business Research; O Globo)

Link da matéria mencionada

Afinal, o que são as fazendas de plays?

Talvez você conheça por outro nome, talvez você nunca tenha ouvido falar sobre este assunto.

No 1º episódio da série 'Caixa de Pandora da música' explicamos como funcionam as farm plays / fake streams, a quem elas beneficiam, o seu impacto no mercado da música, bem como os enormes problemas e prejuízos.

FICHA TÉCNICA

Produção Original: CLAV

Roteiro e Apresentação: Pedro Bontorim

Direção de Arte: Alexandre Ferrari

Edição e Sound Design: Conrado Lima / Matheus Andrade

Participação Especial: José Morettoni

Fontes: G1, Abramus, Metropoles, Poder360.

Como funciona uma fazenda de plays?

. Link 1

. Link 2

. Link 3

A nova série, a 'Caixa de Pandora da Música', produção original CLAV, investiga os pilares da indústria como conhecemos hoje seus desafios futuros.

Afinal, estamos vivendo a era de ouro do mercado da música ou estamos diante de um inflexão que precisa de uma urgente mudança?

Criações com Inteligência artificial, as fazendas de plays, os artistas misteriosos que ninguém conhece e geram grande receita, os limites de plágio e inspiração. Quem está lucrando e quem está pagando o preço?

O que podemos esperar de 2025?

A certeza que temos é que nada será como antes. As redes sociais e plataformas de streaming como conhecemos hoje estão com dias contados e o ano que vem abarcará muitas dessas mudanças.

No episódio final da temporada de 2024, a gente mapeia as principais transformações em curso e exercita o músculo do futurismo para pensar caminhos possíveis.

Chega mais que a gente quer que você participe com a gente deste experimento.

A Inteligência Artificial já está em todos os lugares, inclusive no topo do mercado da música.

Na lista de indicados ao Grammy de. 2025, desponta na categoria principal, "Gravação do Ano" uma música dos Beatles. Uma ferramenta de AI transformou um registro demo de John Lennon em uma das músicas de 2024.

E o que mais tem acontecido no estúdios e também no ecossistema da música com os dedinhos, ou melhor dizendo, tentáculos da inteligência artificial generativa? Neste episódio, Pedro Bontorim e Humberto Dantas exploram a temática.

Ser empresário no mundo da música não é fácil, ainda mais nos dias de hoje. São décadas de sucesso e também desgate dessa expressão que nos deixam com a sensação as vezes ambígua sobre a posição.

Mas o fato é, em um cenário desafiador e complexo, ter uma carreira bem gerida por um profissional capacitado que entende a dinâmica do jogo e acredita no artista, faz toda a diferença.

Neste episódio, a gente conversa com a Tânia Artur da SIM Produções, empresária, empreendedora da música que tem feito um trabalho incrível com artistas como o Jonathan Ferr, Yoún e Alysson.

O processo criativo de um álbum é intenso e exaustivo. Mas e aí, depois dar vida a um projeto tão especial, o que falta para que ele chegue aos ouvidos certos? Pois é, esta etapa é uma etapa desafiadora e vital para a existência de qualquer artista.

Hoje, a gente traça uma linha do tempo na evolução da divulgação e promoção de um artista. Você vai escutar esta história na perspectiva da Dani Rodrigues, uma personagem que viveu de perto e contribuição para a consolidação do hip hop brasileiro como conhecemos hoje. Ela é fundadora da Foco na Missão, empresa responsável pela gestão e produção da carreira do Rashid.

Todo artista ou empresa que busca projeção global no mundo da música pode ter uma certeza no seu planejamento: o Brasil é um território indispensável.

É isso que afirma o recente estudo da MIDiA Research, trazendo insights sobre a força e a projeção de crescimento do nosso mercado. Então, se prepare para ver artistas internacionais fazendo dancinhas e criando conteúdo para se conectar com a audiência brasileira. Isso não é apenas afinidade ou simpatia, é muita estratégia e análise de mercado.

Para falarmos sobre o assunto, vamos conversar com duas pessoas responsáveis pelo desenvolvimento: Tatiana Cipriano, analista senior do mercado da música, e Leo Morel, analista de mercado e consultor da MIDiA Research no Brasil.