O Tempo é o cão: A depressão é a dor de existir no mundo moderno

Hoje, no Psique e Vida – Crônicas Psicanalíticas, quero compartilhar uma reflexão sobre “O Tempo e o Cão – A depressão e a dor de existir no mundo moderno”, inspirada na obra de Maria Rita Kehl.

Neste episódio, vamos explorar a depressão como um colapso do nosso tempo interno, um protesto silencioso contra a lógica produtivista que permeia nosso dia a dia. Vamos conversar sobre a sobrecarga invisível, especialmente sentida pelas mulheres, e o peso das expectativas que a sociedade nos impõe.

Também traremos as ideias de Clarissa Pinkola Estés em Mulheres que Correm com os Lobos, a perspectiva de Freud sobre luto e melancolia, e as reflexões de Bessel van der Kolk em O Corpo Guarda as Marcas. Além disso, faremos uma sensível referência ao filme As Horas (2002), dirigido por Stephen Daldry.

Esse é um convite para respirarmos juntos, desacelerarmos e ouvirmos a alma que clama por pausas e cuidados.

Referências deste episódio:

- Livro O Tempo e o Cão, de Maria Rita Kehl.
- Livro Mulheres que Correm com os Lobos, de Clarissa Pinkola Estés.
- Obra Luto e Melancolia, de Sigmund Freud.
- Livro O Corpo Guarda as Marcas, de Bessel van der Kolk.
- Filme As Horas (2002), direção de Stephen Daldry.

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