O artigo do Jornal Alfredo Wagner Online apresenta um levantamento dos dez nomes e dez sobrenomes mais populares de Alfredo Wagner, baseado nos dados do Censo 2022 do IBGE, divulgado pela prefeitura local. A matéria destaca que a lista reflete a história e a tradição cultural do município, onde nomes bíblicos e clássicos, como Maria, lideram a lista de nomes próprios. Em relação aos sobrenomes, embora Silva seja o mais comum, a análise aponta a forte influência portuguesa (com Souza e Santos) e a significativa presença da imigração ítalo-germânica (com Schaffer e Horst). O texto conclui que a publicação desses dados vai além da estatística, servindo como um resgate afetivo e histórico que conecta os cidadãos à identidade da comunidade. A iniciativa é elogiada por aproximar os moradores dos números demográficos e celebrar a trajetória das famílias locais.

O texto, do Jornal Alfredo Wagner Online, aborda o fenômeno crescente de relacionamentos e "casamentos" simbólicos com Inteligência Artificial, examinando as motivações psicológicas por trás dessa tendência. O artigo utiliza o mito de Narciso para argumentar que a IA moderna atua como um espelho dinâmico que reflete e valida a necessidade emocional dos usuários, oferecendo atenção e conforto sem as imperfeições e riscos dos vínculos humanos. Estatísticas são apresentadas para ilustrar o alto apego emocional de jovens e adultos a sistemas artificiais, sugerindo que a busca por intimidade sintética é, na verdade, uma fuga da vulnerabilidade e do conflito inerentes aos relacionamentos reais. Conclui-se que, embora a IA forneça validação mecanizável, ela elimina a dor e a profundidade que tornam o amor humano arriscado e transformador.

O texto https://jornalaw.com.br/2025/11/15/15-de-novembro-o-dia-em-que-a-republica-nasceu-sem-o-povo/ consiste em um artigo de opinião do Jornal Alfredo Wagner Online que reexamina a Proclamação da República no Brasil, ocorrida em 15 de Novembro de 1889. O autor, Mauro Demarchi, argumenta que o evento, frequentemente romantizado, foi, na verdade, um movimento militar rápido e improvisado, caracterizado como um golpe de gabinete. A análise de jornais da época, como O Apóstolo, revela que a ruptura estava concentrada nos quartéis, sem clamor ou participação popular, contrariando a narrativa oficial. O artigo conclui que a República foi imposta e que a instabilidade institucional subsequente no Brasil é uma herança direta dessa origem turbulenta e ilegítima.