Você já parou para pensar que aquilo que almejamos no futuro (especialmente em uma relação amorosa) pode já estar acontecendo agora? Já pensou que seu protagonismo (Episódio 4) afeta os outros e que nossas relações não se dão por acaso?

Esses são questionamentos que me peguei refletindo em uma das minhas paixões. Para entendê-los, me apropriei do entendimento sobre profecias autorrealizáveis, transferência e um pouquinho de ansiedade.

Acredito que, com o passar dos episódios, o "Frankamente" ganhou uma carinha de "fofoca mal contada", e este episódio de 15 minutos celebra isso!

Te convido a escutar esses 15 minutos e te peço que avalie o "Frankamente" na plataforma de podcast que você escuta.

Faz um mês que estamos juntas todas as semanas, e é uma honra compartilhar pedacinhos da minha vida com você. Eu sou Francicléia e, no Instagram, você me encontra no @francicleialopes.

Vivemos em uma sociedade onde a felicidade deixou de ser apenas mais uma emoção em nossas vidas, passando a ser um objeto de desejo, um objetivo de vida, uma condição. Mas os nossos "divertidamente" exigem outros aspectos nessa jornada que é a vida, e por estarmos condicionados à felicidade, outros sentimentos como a tristeza não são bem-vindos, não são vividos, e por vezes negados. Neste episódio, eu falo um pouco sobre como às vezes só precisamos surtar e nos entregar a essa coisa ruim, viver o ruim.

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Você já reparou que somos as protagonistas das nossas vidas? Que sempre que percebemos o mundo, pensamos sobre as nossas relações e agimos, é a partir da nossa perspectiva subjetiva? Eu não estou negando o social e a influência do meio na nossa vida e nas nossas decisões; na verdade, é indispensável reconhecer a influência desses aspectos na formação da nossa subjetividade.

A viagem de hoje é sobre assumir que estamos implicados no "nosso mundo", ou ao menos deveríamos estar.

Me conta, você é uma anti-heroína, vilã ou mocinha?

O que você quer ser no fim dessa trama que é a vida?

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