Oswaldo José Fernandes, nascido em Guaraçaí-SP em 1945, construiu uma trajetória marcada pela educação e cultura. Desde estudante, destacou-se como líder estudantil e, formado em Letras, aprofundou-se em teoria literária e linguística. Lecionou em diversas cidades e, a partir da década de 1980, assumiu cargos de gestão pública, coordenando Educação, Cultura e Turismo em Jundiaí. Como Secretário Municipal de Educação (1993–2004), criou a TV Educativa e inaugurou o Complexo Educacional e Cultural Argos. Recebeu prêmios como a Medalha Anísio Teixeira e o título de um dos melhores secretários do país. Sua atuação consolidou avanços significativos na área educacional da cidade.

O núcleo Catarsis – Arte para Infância e Juventude, foi criado em 2013 com o intuito de fomentar e difundir as linguagens artísticas através da criação e produção de espetáculos cênicos, mostras, exposições e festivais que apresentem excelência e qualidade artística.

Iniciou sua trajetória ocupando-se em produzir e realizar projetos de outros grupos e para todas as idades, porém, desde de 2015, após participar de uma residência artística com o grupo italiano Principio Attivo Teatro, tem se aprofundado na pesquisa e na realização de trabalhos autorais voltados para a infância e a adolescência.

Atualmente possui quatro espetáculos teatrais em seu repertório: “Scaratuja” (2016) e “Brun Blaà” (2023), para bebês entre 0 e 3 anos e “É Tudo Família!” (2018) e “O Muro de Sam” (2022), ambos indicados para crianças.

Em 2021 estreou sua primeira narração de histórias chamada A Menina que Queria Ser Bruxa.

Idealizou e produziu as três edições do festival “Um Novo Olhar – Festival de Artes para a Primeira Infância” (2016, 2018 e 2021) e duas edições do festival “A Gente Que Fez! Festival de artes feito COM e PARA crianças” (2021 e 2022).

É associado à ASSITEJ Brasil, através do Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude (CBTIJ) e integra as redes internacionais Small Size Network e Vincular.

Formada em Jundiaí (SP) e na ativa desde 2018, Jupta é uma banda que une energia eintensidade em uma sonoridade marcante, misturando o peso e a estranheza do rock alternativo, com influências que vão de Queens of the Stone Age à teatralidade de Secos &Molhados.

Com dois álbuns lançados e o terceiro (ULTRA) que será lançado em julho de 2025, o grupovem construindo sua identidade ao abordar, de forma direta, temas como saúde mental,polarização social e vivências da comunidade LGBTQIA+.

ULTRA é o terceiro álbum da banda e marca uma nova fase estética e sonora. Com produção de Alexandre Chapola e canções que transitam entre o rock visceral e experimentações com pop, o disco traz 9 faixas autorais e fala sobre transformação, intensidade e libertação.

O reconhecimento nacional veio em 2019 com TARJA PRETA, vencedora do prêmio de Hit doAno no Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira, durante a programação da SIM São Paulo.Em 2023, o videoclipe de SUBÚRBIA integrou a mostra Queer View do festival TransformaMúsica, reforçando o engajamento da banda com a diversidade e as novas narrativas.

Mês do Patrimônio Histórico e Cultural 2025Em 2025, o Mês do Patrimônio Histórico e Cultural chega à sua 9ª edição, com o tema “Patrimônio vivo – espaço, história e natureza”. A programação temática, marcada para todo o mês de agosto, contará com palestras, caminhadas mediadas, mesas redondas e muitas outras atividades, além do 13º Simpósio sobre o Patrimônio Material e Imaterial, com o objetivo de, dentro do tema da edição, incentivar a valorização e preservação patrimoniais por meio do diálogo entre a população, o Poder Público e as instituições acadêmicas.Como parte de sua programação, também será realizado o Simpósio sobre o Patrimônio Material e Imaterial, que chega este ano à sua 13ª edição. Com tema “Patrimônio vivo e (con)tradições: sociobiodiversidade e identidades culturais”, o Simpósio recebe até o dia 11 de agosto as inscrições dos trabalhos acadêmicos temáticos por meio da plataforma Even3.

Nos estúdios Guga e Paula falam sobre o espetáculo teatral "Até Quando?" que propõe uma potente jornada pelas últimas nove décadas da história da humanidade com montagem do Núcleo Nascem. O espetáculo “Até quando?”, uma produção do Núcleo Nascem, estreia no dia 31 de agosto de 2025, na Sala Glória Rocha, em Jundiaí/SP, com duas sessões imperdíveis: às 15h e às 19h.Com texto de Guga Menga e Paula Pereira, e direção de Guga Menga, a peça propõe uma potente jornada pelas últimas nove décadas da história da humanidade — sempre conduzida por uma pergunta essencial:"Até quando os seres humanos vão se achar melhores do que outros seres humanos?"Inspirado na Declaração Universal dos Direitos Humanos, o espetáculo mescla arte e ativismo, trazendo ao palco temas como racismo, intolerância religiosa, LGBTQIAPNfobia, feminismo, ditaduras, guerras, migração, pandemia e muito mais.🎫 Ingressos de R$20 a R$40📍 À venda pelo Sympla, na bilheteria da Sala Glória Rocha e também no Teatro Polytheama.Garanta já seu lugar e escolha seu horário favorito! Os assentos são limitados e podem esgotar. Compre com antecedência e venha refletir com a gente.🔞 Classificação indicativa: não recomendado para menores de 16 anos

Principal executivo e responsável pela Operação do Crônicas do Rock, Jornal Torpedo e Guia Torpedo, que engloba alguns portais e redes sociais de internet, jornal impresso, web rádio e podcast. Envolvido diretamente em tecnologia, negócios e publicidade. É o criador do personagem Mike na Noite que faz a cobertura jornalística e fotográfica dos melhores rolês da região, dando um toque bem-humorado às suas participações.

José Felicio é professor, poeta e escritor, nascido em Santo André, é Membro efetivo da Academia Jundiaiense de Letras. Licenciado pleno em História pela UNIABC - Universidade do Grande ABC, com trabalhos historiográficos desenvolvidos em prol de uma educação libertadora e igualitária, da memória e do patrimônio histórico, artístico e cultural de Jundiaí. Encontre José Felicio no Instagram: https://www.instagram.com/josefelicioribeirodecezare/

Neste episódio do Francamente, Rogério Skylab mergulha em sua trajetória artística única, marcada por ousadia, lirismo e ruptura. Em um papo provocador e afiado, ele reflete sobre sua carreira, os desafios da cena musical independente e a transformação da indústria fonográfica no Brasil.

Skylab também aborda o papel da autocensura na criação artística e como isso impacta a liberdade de expressão. Entre poesia, filosofia e sarcasmo, o artista convida o público a pensar o absurdo como potência criativa. Um encontro imperdível com um dos nomes mais inquietos da música brasileira contemporânea. Disponível no YouTube e Spotify.