Episodios

  • Bergson - A duração psicológica e material
    Jan 2 2025
    Áudio extraído de videoaula no canal de Amauri Ferreira no YouTube

    Trecho de aula online em 17/09/24.

    Citações lidas e comentadas no áudio a partir de 39:49

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    Livro "Introdução à filosofia de Bergson"

    AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
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    1 h y 23 m
  • Aula 2 | Deus ou a natureza em Spinoza
    Dec 15 2024
    Áudio extraído de videocurso no canal de Amauri Ferreira no YouTube

    Aula 2, em 13/05/24 - O asilo da ignorância: a causa final como ilusão humana

    Minicurso online ministrado em 06/05/24 e 13/05/24

    0:00 - Resumo da aula 1
    10:50 - Exposição dos conceitos.
    57:12 - Citações comentadas.


    CLIQUE AQUI para acessar as citações que foram comentadas durante a aula.


    Apêndice:

    Audioaula "Spinoza - Mente e corpo"


    Para o filósofo Baruch Spinoza, Deus é uma potência absolutamente infinita de existir, sem nenhuma finalidade, ou seja, nada falta a Deus. Tudo que existe, existe em Deus e Deus existe em tudo, razão pela qual a nossa mente pode conhecê-lo quando há um modo virtuoso de vivermos. Portanto, ao contrário do Deus da teologia (transcendente, antropomórfico e criador), o Deus de Spinoza é produtor imanente das coisas existentes, pois elas exprimem a potência de Deus, ou seja, da natureza.

    Aula 1 - Deus ou a natureza: a causa livre de todas as coisas.

    Aula 2 - O asilo da ignorância: a causa final como ilusão humana.


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    Livro "Introdução à filosofia de Spinoza"

    AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
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    2 h
  • Aula 1 | Deus ou a natureza em Spinoza
    Dec 14 2024
    Áudio extraído de videocurso no canal de Amauri Ferreira no YouTube

    Aula 1, em 06/05/24 - Deus ou a natureza: a causa livre de todas as coisas

    Minicurso online ministrado em 06/05/24 e 13/05/24.

    0:00 - Informações sobre a organização do minicurso.
    05:26 - Exposição dos conceitos.
    55:18 - Citações comentadas.

    CLIQUE AQUI para acessar as citações que foram comentadas durante a aula.



    Apêndices:

    1. Entrevista com Maria Luísa Ribeiro Ferreira, "Um iconoclasta panenteísta"

    2. Audioaula "Spinoza - Deus, natureza, eternidade"

    3. Audioaula "Spinoza - Natureza naturante e natureza naturada"



    Para o filósofo Baruch Spinoza, Deus é uma potência absolutamente infinita de existir, sem nenhuma finalidade, ou seja, nada falta a Deus. Tudo que existe, existe em Deus e Deus existe em tudo, razão pela qual a nossa mente pode conhecê-lo quando há um modo virtuoso de vivermos. Portanto, ao contrário do Deus da teologia (transcendente, antropomórfico e criador), o Deus de Spinoza é produtor imanente das coisas existentes, pois elas exprimem a potência de Deus, ou seja, da natureza.

    Aula 1 - Deus ou a natureza: a causa livre de todas as coisas.

    Aula 2 - O asilo da ignorância: a causa final como ilusão humana.


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    Livro "Introdução à filosofia de Spinoza"

    AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
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    2 h y 2 m
  • Ressentimento em Nietzsche
    Jun 19 2024
    Áudio extraído de videocurso no canal de Amauri Ferreira no YouTube

    Minicurso híbrido (presencial e online) ministrado em 06/04/24 na Tapera Taperá.

    00:00 - Exposição dos conceitos
    1:00:55 - Perguntas e comentários
    1:28:33 - Citações comentadas
    2:21:00 - Perguntas e comentários

    CITAÇÕES

    MATERIAL COMPLEMENTAR

    Segundo Friedrich Nietzsche, o ressentimento é caracterizado, primeiramente, pela incapacidade de esquecermos a impressão recebida, impedindo a assimilação - ou digestão - daquilo que nos aconteceu. Desse modo, a vida em nós, como vontade de potência, se torna aprisionada pelo passado ressentido. Como consequência disso, o ressentimento se desenvolve em uma vontade de encontrar culpados. A cura do ressentimento, indica Nietzsche, ocorre a partir do favorecimento das nossas forças criadoras que permitem o esquecimento, a transmutação dos acontecimentos passados e a invenção de futuro, havendo, portanto, a afirmação da vida (eterno retorno e "amor fati").

    Livro INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DE NIETZSCHE

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    AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
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    2 h y 52 m
  • Spinoza - Mente, corpo e afetos
    Nov 8 2023
    Áudio extraído de videoaula no canal de Amauri Ferreira no YouTube

    Trecho de aula em 11/03/23, na Tapera Taperá.

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    Livro INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DE SPINOZA

    AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: www.amauriferreira.com
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    1 h y 7 m
  • Nietzsche - Saúde, doença e educação
    Sep 8 2023
    Trecho de aula em 13/07/22, por Amauri Ferreira.

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    Livro INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DE NIETZSCHE

    AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
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    1 h y 11 m
  • Bergson - Intuição e ato de criação
    Apr 12 2023
    Trecho de aula em 20/07/22, por Amauri Ferreira.

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    Livro INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DE BERGSON

    AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
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    1 h y 6 m
  • Deleuze & Guattari - Sujeição social e servidão maquínica
    Feb 17 2023
    Áudio extraído de videoaula no canal de Amauri Ferreira no YouTubeTrecho de aula em 05/10/22, na Esquina Lab Mundo Pensante.00:00 - Exposição dos conceitos44:47 - Citações comentadas:A questão é a seguinte: o que pode um corpo? De que afetos você é capaz? Experimente, mas é preciso muita prudência para experimentar. Vivemos em um mundo desagradável, onde não apenas as pessoas, mas os poderes estabelecidos têm interesse em nos comunicar afetos tristes. A tristeza, os afetos tristes são todos aqueles que diminuem nossa potência de agir. Os poderes estabelecidos têm necessidade de nossas tristezas para fazer de nós escravos. O tirano, o padre, os tomadores de almas, têm necessidade de nos persuadir que a vida é dura e pesada. Os poderes têm menos necessidade de nos reprimir do que de nos angustiar, ou, como diz Virilio, de administrar e organizar nossos pequenos terrores íntimos. […] Os doentes, tanto da alma quanto do corpo, não nos largarão, vampiros, enquanto não nos tiverem comunicado sua neurose e sua angústia, sua castração bem-amada, o ressentimento contra a vida, o imundo contágio. Tudo é caso de sangue. Não é fácil ser um homem livre: fugir da peste, organizar encontros, aumentar a potência de agir, afetar-se de alegria, multiplicar os afetos que exprimem ou envolvem um máximo de afirmação. Fazer do corpo uma potência que não se reduz ao organismo, fazer do pensamento uma potência que não se reduz à consciência. (Deleuze e Parnet, "Diálogos", p. 75, Editora Escuta, 1ª ed., 1998, trad. de Eloísa Araújo Ribeiro)O que interessa ao capitalismo são as diferentes máquinas de desejo e de produção que ele poderá conectar à máquina de exploração: teus braços, se você é varredor de rua, tuas capacidades intelectuais, se você é engenheiro, tuas capacidades de sedução, se você é garota-propaganda: quanto ao resto, ele não só está pouco ligando como não quer nem ouvir falar. Tudo que fale em nome do restante não faz senão perturbar a ordem de seu regime de produção. (Guattari, "Revolução molecular", p. 79, Editora Brasiliense, 2ª ed., trad. de Suely Rolnik).Aos meios tradicionais de coerção direta, o poder capitalista não para de acrescentar dispositivos de controle que requerem, se não a cumplicidade de cada indivíduo, pelo menos seu consentimento passivo. Mas tal ampliação de sua ação não é possível, na medida em que esta esteja em condições de atingir as próprias molas da vida e da atividade humana. A miniaturização dos meios vai aqui bem além dos maquinismos técnicos. É no funcionamento de base dos comportamentos perceptivos, sensitivos, afetivos, cognitivos, linguísticos, etc., que se engasta a maquinaria capitalística, cuja parte desterritorializada "invisível" é, sem dúvidas, a mais implacavelmente eficaz. Não podemos aceitar as explicações teóricas da alienação das massas a partir de uma engambelação ideológica qualquer ou de uma paixão coletiva masoquista. O capitalismo se apodera dos seres humanos por dentro. Sua alienação pelas imagens e ideias é apenas um dos aspectos de um sistema geral de servomecanismo [servidão maquínica] de seus meios fundamentais de semiotização, tanto individuais quanto coletivos. Os indivíduos são "equipados" de modos de percepção ou de normalização de desejo, da mesma forma que as fábricas, as escolas, os territórios. […] O capitalismo pretende se apoderar das cargas de desejo que a espécie humana traz em si. (Guattari, "Revolução molecular", p. 205 e 206, Editora Brasiliense, 2ª ed.).A culpabilização é uma função da subjetividade capitalística. A raiz das tecnologias capitalísticas de culpabilização consiste em propor sempre uma imagem de referência a partir da qual colocam-se questões tais como: “quem é você?”, “você que ousa ter uma opinião, você fala em nome de quê?”, “o que você vale na escala de valores reconhecidos enquanto tais na sociedade?”, “a que corresponde sua fala?”, “que etiqueta poderia classificar você?” E somos obrigados a assumir a singularidade de nossa própria posição com o máximo de consistência. Só que isso é frequentemente impossível de fazermos sozinhos, pois uma posição implica sempre um agenciamento coletivo. No entanto, à menor vacilação diante dessa exigência de referência, acaba-se caindo automaticamente numa espécie de buraco, que faz com que a gente comece a se indagar: “afinal de contas quem sou eu? Será que sou uma merda?” É como se nosso próprio direito de existência desabasse. E aí se pensa que a melhor coisa que se tem a fazer é calar-se e interiorizar esses valores. (Guattari e Rolnik, "Micropolítica: cartografias do desejo", p. 49, Editora Vozes, 7ª ed., 2005).Acompanhe a programação de cursos pelas redes sociaisAMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "...
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