No episódio de hoje, eu converso com a ⁠⁠⁠Ray Florentino⁠⁠⁠ — mulher negra, mãe, imigrante e consultora criativa de moda e comunicação.

Paulistana, ela vive há quase dez anos na Polônia, onde criou seus dois filhos — Lucca e Lara — entre duas culturas, dois idiomas e uma infinidade de recomeços.

Ray fala sobre o que é maternar em um país majoritariamente branco, sobre as conversas que o racismo exige dentro de casa e sobre o desejo de criar filhos com orgulho da própria história.

Falamos também sobre o desafio de se reinventar longe do Brasil, de carregar a própria cor como identidade — e de encontrar pertencimento onde, à primeira vista, parecia não haver espaço pra ele.

🎧 Esse é um episódio sobre coragem, amor e reconstrução.

E sobre o poder de continuar sendo quem se é — mesmo quando o mundo muda de idioma, de paisagem e de tom de pele ao redor.

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A gente se encontra no próximo episódio.

Um beijo,

Giovanna

No episódio de hoje, eu converso com a Fernanda Caroline — brasileira de Dourados, mãe do Mathias e da Caterina, esposa do René e cidadã do mundo.

Ao longo de 20 anos morando fora, ela já viveu em diferentes países, conheceu culturas diversas e hoje mora na Arábia Saudita, um destino pouco comum para brasileiros. Entre mudanças a cada 3 a 5 anos, filhos que nasceram em países distintos e a pergunta “de onde você é?” sem resposta fácil, Fernanda compartilha como é maternar sem fronteiras.

Falamos sobre maternidade multicultural, identidade, viver o presente para não se perder no futuro e o desafio de criar filhos que pertencem a muitos lugares — e a lugar nenhum ao mesmo tempo.

Esse episódio é pra você que já se perguntou como equilibrar raízes e asas, certezas e recomeços. 🫶

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A gente se encontra no próximo episódio.

Um beijo,

Giovanna

No episódio de hoje, eu converso com a ⁠⁠Karin Knoener⁠⁠ — psicóloga clínica, especialista em neuropsicopedagogia e fundadora do Anima Mental Health Institute.

Mãe da Tainá (22), casada há 24 anos, Karin vive na Alemanha, atende imigrantes e expatriados em Luxemburgo e tem uma história de vida marcada por mudanças: já se mudou 18 vezes e imigrou duas.

Falamos sobre saúde emocional em meio à maternidade e à imigração: como cuidar dos outros quando a gente também está recomeçando, a pressão para “dar conta de tudo”, o papel da culpa, e a importância de construir uma rede de apoio fora de casa.

Esse episódio é um convite para olhar com mais carinho para si mesma — e lembrar que não é fraqueza pedir ajuda, mas sim parte do caminho de quem materna em trânsito.

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A gente se encontra no próximo episódio.

Um beijo,

Giovanna

No episódio de hoje, eu converso com a ⁠Monize Buonamici⁠ — mãe da Laila (13) e do Dante (9), paulistana que já morou em várias cidades do Brasil e, há 6 anos, constrói sua vida em Melbourne, na Austrália.

Designer gráfica e profissional de marketing, Monize vive a maternidade em movimento, entre mudanças, recomeços e novos pertencimentos. Mas, acima de tudo, ela faz questão de manter a brasilidade no coração da família: o português em casa, as tradições, a comida, a música e o jeito de maternar que atravessa fronteiras.

Falamos sobre identidade, raízes, bilinguismo e sobre como transformar saudade em presença — mesmo longe da família e do Brasil.

Esse episódio é pra você que acredita que criar filhos fora do país é também criar um pedacinho do Brasil dentro de casa.

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A gente se encontra no próximo episódio.

Um beijo,

Giovanna

Neste episódio bônus, eu (Giovanna) abro meu coração para vocês. Divido como foi viver a primeira temporada do Colo de Longe — os desafios, as noites em claro, a dedicação… e também a alegria de ver mais de 80 mil pessoas chegando até aqui.

Também respondo às perguntas que vocês mandaram no ⁠Instagram⁠, para a gente se conhecer melhor. Tem de tudo: curiosidades, maternidade, choque cultural, saudades do Brasil e até spoiler da próxima temporada, que chega em setembro.

Obrigada por cada play, cada mensagem e cada mão estendida de longe. Esse colo é nosso 🧡

No episódio de hoje, eu converso com a ⁠⁠Fernanda Mendanha⁠⁠ — mãe da Gabriela (19) e do André (17), mineira de Belo Horizonte que, há 13 anos, trocou o Brasil por Montreal.

Publicitária por formação, ela recomeçou do zero: virou massoterapeuta, instrutora de jiu-jitsu e, como ela mesma diz, nunca deixou de empreender. Enquanto ela se reinventava, viu os filhos passarem por transformações profundas — uma filha que virou atleta, um filho que quer ser criminologista — e aprendeu a maternar em outro idioma, outra cultura e com menos certezas.

Falamos sobre liberdade, pertencimento, escolhas fora da curva e o desafio de criar filhos para o mundo quando tudo à sua volta ainda está em reconstrução.

Esse episódio é pra você que está criando asas e raízes ao mesmo tempo. E pra toda mãe que aprendeu, na marra, que recomeçar também é um jeito de amar.

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A gente se encontra no próximo episódio.

Um beijo,

Giovanna

No episódio de hoje, eu converso com duas mulheres que transformaram a distância em ponte: ⁠⁠Isabelle Fogaça⁠⁠ e ⁠⁠Shalimar Milcher⁠⁠ — mães brasileiras, advogadas de formação, e colaboradoras do Instagram ⁠Mães na Inglaterra⁠.

A Isa é mãe da Liz (8), da Lia (2) e está gestando seu terceiro bebê. A Shali é mãe do Gabriel (11) e vive fora do Brasil há quase seis anos.

Entre fraldas, cafés britânicos e saudades que apertam, elas descobriram que é possível criar laços profundos mesmo longe de casa — e que às vezes, o colo que sustenta vem de outra mãe que entende, sem precisar explicar.

Falamos sobre a solidão de maternar na imigração, os encontros que viram rede de apoio, os vínculos que nascem do afeto e não da origem — e como amizades podem virar a família que o coração escolhe.

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Um beijo,

Giovanna

No episódio de hoje, eu converso com a ⁠⁠⁠Juliana Linares⁠ — mineira de Belo Horizonte, atriz, escritora, empresária, professora de norueguês, mãe da Beatriz (9) e uma mulher que construiu uma vida nova (e cheia de afeto) na Noruega.

A Juliana sempre foi daquelas pessoas que vão atrás: de informações, de conexões, de acolhimento. E foi assim — com coragem, curiosidade e sem medo de tentar — que ela criou vínculos profundos com pessoas locais, transformando desconhecidos em rede de apoio e o novo país em lar.

Falamos sobre a importância da proatividade na vida de quem migra, sobre criar relacionamentos reais em outra língua e sobre como o colo também pode vir de quem pensa, fala e vive diferente da gente.

🫶 Quer participar? Esse é um espaço aberto. Se você quiser compartilhar a sua história, sugerir um tema ou simplesmente mandar um oi, me encontra no Instagram ⁠⁠⁠⁠⁠⁠@colodelonge⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ou por e-mail ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠colodelonge@gmail.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠.

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A gente se encontra no próximo episódio.

Um beijo,

Giovanna