Produzir alimentos saudáveis para a família sempre foi o objetivo do casal Alisson Hauck Dornellas de Castro e Rosimere Oliveira Alves Hauck. Para colocar em prática esse sonho, eles decidiram adquirir um sítio em Itaverava, na região central de Minas Gerais.
Em 2016, Alisson, que era metalúrgico, e a esposa abandonaram os empregos para se dedicarem exclusivamente à produção dos queijos finos de cabra. O caprinocultor é responsável pela produção e processamento do leite, maturação dos queijos e embalagem final, enquanto Rosimeire cuida das vendas, que são realizadas em feiras, eventos agropecuários e também de forma virtual. Eles ainda contam com a colaboração de três funcionários, que auxiliam nos cuidados do rebanho de mais de 70 animais da raça Saanen.

Elas podem ser bem pequeninas, mais graúdas, de cores diversas. No Brasil são nativas cerca de 300 espécies de abelhas sem ferrão. Isso representa praticamente a metade das espécies já identificadas no mundo. E a meliponicultura, que é a criação racional dessas abelhas, também chamadas de nativas ou indígenas, está em expansão. Em Matozinhos, Região Metropolitana de Belo Horizonte, o Meliponário Santa Rosa reproduz e comercializa mais de 20 espécies. O empreendimento recebe incentivo Emater-MG para expandir os negócios, através da elaboração de projeto para acesso ao crédito rural. Por lá, cerca de 90% da produção é da Uruçu Amarela, por ser mais produtiva, rendendo entre 3 a 5 litros de mel por ano, em cada colmeia.
Embora produzam uma quantidade menor de mel, se comparadas com as abelhas com ferrão, as nativas possuem inúmeras vantagens, a começar pelo fato de serem mais amigáveis. Pode-se, por exemplo, andar por meio delas sem medo de uma ferroada. E o mel, por ser mais raro e mais rico em propriedades medicinais, também é mais valorizado no mercado. Um litro pode custar até R$ 800. Diferente das abelhas com ferrão, que produzem o mel em favo, as nativas fazem o mel em pequenos potes, o produto é mais líquido, menos doce e os sabores e cores variam bastante, a depender da espécie e da florada.

Um levantamento do Ministério da Agricultura e Pecuária mostra que a cidade de Alto do Rio Doce, no Campo das Vertentes, é a segunda do país com maior número de cachaçarias registradas. São 22, três a menos do que a cidade de Viçosa do Ceará (CE), que tem 25 e é a primeira da lista. Entre os dez municípios no topo do ranking, cinco são de Minas Gerais.

O Instituto UbyAgro acaba de completar um ano de atuação, reafirmando o compromisso de ampliar o impacto social e ambiental do agronegócio. Criado pelo Grupo UbyAgro, multinacional brasileira que, há 40 anos, transforma o agro com excelência em nutrição e defensivos agrícolas, a instituição atua como ponte entre o setor e as comunidades, desenvolvendo projetos de sustentabilidade, inclusão social, educação, cultura e inovação.

Preparar o solo para uma nova safra é uma etapa importante para um bom desenvolvimento das plantas e para uma excelente colheita. Pensando nisso, a Cibra, uma das maiores e mais inovadoras empresas de fertilizantes do Brasil, preparou um checklist para colocar em prática sempre que for iniciar o plantio de uma nova safra.
Valter Asami, gerente de produtos agronomicos da Cibra, explica que o principal item é a qualidade do solo.

Os produtores Alexandre Honorato, André Luís de Faria, Fabiano Fonseca, Guilherme Maciel e Gustavo Pinheiro foram os grandes campeões do 18º Concurso Estadual dos Queijos Artesanais de Minas. A premiação aconteceu no último dia 13, em Itanhandu, município que faz parte da região produtora do Queijo Artesanal Mantiqueira de Minas.

Belo Horizonte se tornou, nesta quinta-feira, o centro das discussões sobre o futuro da pecuária brasileira com a abertura do Congresso Nacional da Carne (Conacarne 2025), no Expominas. O evento, realizado pelo Sistema Faemg Senar e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), reuniu cerca de duas mil pessoas, entre produtores, especialistas, lideranças políticas e representantes das 27 federações estaduais de agricultura e pecuária.

O julgamento de avaliação sensorial do 2º Concurso de Avaliação da Qualidade das Cachaças de Alambique e Aguardentes de Cana Mineiras aconteceu na semana passada em Belo Horizonte. Durante quatro dias, vinte e um jurados avaliaram 247 bebidas.
A professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e membro da comissão julgadora, Camila Argenta Fante, explica que a análise e avaliação dos atributos sensoriais são realizadas segundo metodologia desenvolvida especialmente para o concurso.