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  • [Análises] O mito de Sísifo (Albert Camus) Resumidos.
    Oct 13 2025
    O mito de Sísifo (Albert Camus)

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    Estes são os aprendizados deste livro.

    Primeiramente, O absurdo e a consciência do sem sentido, Camus define o absurdo não como uma propriedade do mundo ou do sujeito isoladamente, mas como um relacionamento, um atrito entre a inteligência que deseja ordem e o real que permanece opaco. Esse choque se manifesta em experiências ordinárias: o tédio que torna familiaridades estranhas, a repetição do cotidiano que desnuda a falta de finalidade, a súbita pergunta que irrompe em meio aos hábitos e dissolve automatismos. O absurdo é, assim, um despertar. Nele, tomamos distância das explicações totalizantes e percebemos os limites das narrativas que prometem fechamento lógico, conforto emocional ou garantia metafísica. Camus recusa tanto a fuga mística quanto a redução cínica. Para ele, a lucidez deve ser mantida sem destruição do desejo, porque é da tensão entre desejo de sentido e silêncio do mundo que nasce a dignidade humana. O método camusiano é descritivo e fenomenológico: parte da experiência vivida, evita dogmas e aceita o risco de pensar sem rede. Isso implica reconhecer que a razão alcança muito, mas não tudo, e que a vontade de totalidade, quando transformada em sistema, tende a negar a própria experiência em nome da coerência. A honestidade intelectual exige coexistir com contradições, sem maquiar a realidade nem sacralizar o absurdo. Na esfera prática, a consciência do absurdo não leva à paralisia. Ao contrário, ela dissolve falsas obrigações e convenções vazias, recolocando a decisão no presente. O sujeito do absurdo aprende a diferenciar problema real de problema fabricado e recupera a medida do que é possível sem pretensões de eternidade. Essa vigilância protege contra manipulações ideológicas e promete uma liberdade aterrada, sem triunfalismo. A clareza, para Camus, é um exercício e uma disciplina: aceitar o não saber sem capitular, sustentar perguntas incômodas sem autoengano, e prosseguir apesar do desamparo. Nesse sentido, o absurdo se torna um ponto de partida ético e estético. Ele convoca a uma vida examinada que não abdica da intensidade, e a um pensamento que assume sua própria finitude como condição de honestidade. Ao iluminar o sem sentido, Camus não destrói o valor; ao contrário, desloca o valor para o ato presente, para os vínculos concretos e para as obras que nascem dessa lucidez ativa.

    Em segundo lugar, O problema do suicídio e a recusa das fugas, Camus começa pelo que considera a questão filosófica inicial: se a vida vale a pena ser vivida. A interrogação não é clínica, mas existencial e lógica. Se o mundo não oferece um sentido último, seria coerente abandonar a vida. Camus reconhece a força dessa tentação, mas mostra como o suicídio, físico ou intelectual, é uma confissão de derrota diante do absurdo. Matar-se suprime a questão, não a resolve; já o suicídio filosófico, que ele identifica em alguns saltos para a transcendência, substitui o problema por uma crença que não se sustenta no mesmo rigor com que o problema se formou. Ele analisa com respeito e crítica pensadores e correntes que respondem ao absurdo com uma aposta em valores absolutos fora do campo da experiência. Quando um pensador apela a uma verdade suprarracional para superar a cisão entre desejo e mundo, Camus enxerga um movimento de negação da própria tensão que define o ab...
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  • [Análises] A Vida Intelectual (Antonin-Dalmace Sertillanges) Resumidos.
    Sep 30 2025
    A Vida Intelectual (Antonin-Dalmace Sertillanges)

    - Amazon Portugal Store: https://www.amazon.com.br/dp/8594090196?tag=9natreeportugal-20
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    - Apple Books: https://books.apple.com/us/audiobook/f%C3%A1bulas-para-ni%C3%B1os-35-cuentos-para-dormir-con-moraleja/id1651531212?itsct=books_box_link&itscg=30200&ls=1&at=1001l3bAw&ct=9natree

    - eBay: https://www.ebay.com/sch/i.html?_nkw=A+Vida+Intelectual+Antonin+Dalmace+Sertillanges+&mkcid=1&mkrid=711-53200-19255-0&siteid=0&campid=5339060787&customid=9natree&toolid=10001&mkevt=1

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    #vidaintelectual #disciplina #autoconhecimento #organizaçãodoestudo #virtudesintelectuais #escrita #autodesenvolvimento #AVidaIntelectual

    Estes são os aprendizados deste livro.

    Primeiramente, A Vocação da Vida Intelectual, O primeiro grande tema abordado por Sertillanges é a descoberta e aceitação da vocação intelectual. Segundo o autor, a vida intelectual não é uma escolha arbitrária, mas uma vocação, isto é, um chamado interior à busca da verdade e do conhecimento. Ele enfatiza que não é necessário ser um gênio para trilhar esse caminho, basta uma disposição sincera, curiosidade e disciplina. Para Sertillanges, a vocação intelectual implica assumir responsabilidades, dedicar tempo e energia ao estudo e cultivar uma integridade de propósitos. Este compromisso envolve tanto a entrega ao trabalho mental quanto o respeito aos limites pessoais, sem negligenciar o corpo, os afetos e as relações sociais. Além disso, o autor orienta o leitor a identificar se possui tal vocação, através de sinais como o amor ao estudo, a admiração pela beleza do saber e o desejo de contribuir para o bem comum por meio do próprio trabalho intelectual.

    Em segundo lugar, Organização do Tempo e do Espaço, Sertillanges dedica parte significativa do livro a temas práticos, como a importância de criar um ambiente propício ao estudo e de administrar o tempo com sabedoria. O autor argumenta que a vida intelectual requer ordem, tanto no espaço físico quanto na distribuição das horas do dia. Um local simples, silencioso e sem excessos é suficiente para favorecer a concentração. Quanto ao tempo, ele destaca a relevância da rotina e da constância, lembrando que pequenas porções de tempo, bem aproveitadas diariamente, são mais produtivas que longas maratonas de estudo esporádicas. Sertillanges aconselha também a equilibrar períodos de concentração profunda com momentos de lazer, oração, convivência social e descanso. Para ele, a vida intelectual saudável pressupõe uma harmonia entre trabalho e vida pessoal, evitando tanto o excesso de isolamento quanto a dispersão.

    Em terceiro lugar, O Método de Estudo e Trabalho, Outro tópico fundamental é o método que deve orientar o trabalho intelectual. Sertillanges não defende fórmulas rígidas, mas oferece princípios sólidos: leitura atenta, reflexão profunda e produção escrita. Ele sustenta que ler sem refletir é tempo perdido, assim como estudar sem escrever limita o amadurecimento das ideias. O autor recomenda que o leitor selecione com critério suas leituras, privilegiando obras clássicas e autores confiáveis, e que mantenha um caderno de notas para registrar pensamentos relevantes, dúvidas e descobertas. Ele incentiva o estudo ativo, com perguntas e revisões constantes, e sugere que o trabalho intelectual deve ser realizado com humildade, reconhecendo os próprios limites e acertos, bem como dialogando criticamente com outras perspectivas. O valor do método está, sobretudo, em ajudar o estudo a se tornar um hábito sólido, estruturado e produtivo ao longo da vida.

    Em quarto lugar, Virtudes e Qualidades do Intelectual, Sertillanges ressalta que a vida intelectual exige não apenas téc...
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  • [Análises] O caminho do artista (Julia Cameron) Resumidos.
    Sep 30 2025
    O caminho do artista (Julia Cameron)

    - Amazon Portugal Store: https://www.amazon.com.br/dp/8543105544?tag=9natreeportugal-20
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    #criatividade #autoconhecimento #bloqueiocriativo #desenvolvimentopessoal #arte #escrita #espiritualidade #autoajuda #Ocaminhodoartista

    Estes são os aprendizados deste livro.

    Primeiramente, O conceito das Páginas Matinais, As Páginas Matinais são um dos pilares do método proposto por Julia Cameron. Ela recomenda que, diariamente, logo ao acordar, o leitor escreva três páginas à mão, de fluxo livre, sem autocensura ou preocupação com gramática. O objetivo é esvaziar a mente, purgar pensamentos repetitivos e ansiosos, e liberar o subconsciente. Essa rotina permite ao leitor identificar padrões negativos, crenças limitantes e idéias recorrentes que costumam bloquear a criatividade. Com o tempo, as Páginas Matinais se transformam em um espaço seguro de expressão, ajudando a conectar o indivíduo a sua voz interior. Muitos leitores relatam que, graças a esse exercício, conseguiram superar inseguranças, descobrir desejos ocultos e ganhar mais clareza sobre seu processo criativo. Além disso, essa prática estimula o hábito de auto-observação e de documentação constante das emoções, facilitando a compreensão dos próprios sentimentos e reações.

    Em segundo lugar, Encontros com o Artista Interior, Outro componente central do livro é o Encontro com o Artista Interior. Trata-se de reservar semanalmente um tempo exclusivo para atividades prazerosas e dispendidas a si próprio, sem distrações ou companhia alheia. Julia Cameron defende que, ao fazer algo criativo ou divertido por conta própria, o indivíduo alimenta sua criança interior, recuperando a leveza e o encantamento pelo ato de criar. Essa prática serve como antídoto à rotina e às cobranças do cotidiano, promovendo redescoberta, inspiração e renovação do repertório criativo. Exemplos de encontros incluem visitar museus, caminhar em locais inspiradores, experimentar novas técnicas artísticas ou simplesmente fazer algo diferente que gere prazer. Ao priorizar este compromisso pessoal, o leitor gradualmente aprende a se valorizar como artista, criando uma rotina de autocuidado e incentivo interno para a criatividade florescer sem julgamentos.

    Em terceiro lugar, Superando críticas e crenças limitantes, Julia Cameron dedica parte significativa da obra à identificação e enfrentamento das chamadas Crenças-Tampão, aquelas vozes internas ou externas que desencorajam o crescimento artístico. Muitas dessas crenças são herdadas da infância, da escola, da convivência com pessoas críticas ou de experiências traumáticas relacionadas à exposição ou ao fracasso. O livro propõe exercícios de autoinvestigação e relato dessas vozes e, também, a elaboração de formas proativas de neutralizá-las. O leitor é encorajado a questionar a validade dessas opiniões, reconhecer suas origens e desenvolver uma postura mais amorosa e compreensiva consigo mesmo. Ao aprender a separar fatos de interpretações negativas, fica mais fácil arriscar, inovar e dar voz à criatividade de maneira autêntica. Esse processo de autoconhecimento é libertador, pois desata os nós emocionais que restringem o potencial criativo.

    Em quarto lugar, O fluxo criativo e o desbloqueio artístico, O caminho do artista descreve estratégias para entrar no chamado fluxo criativo, aquele estado de concentração e envolvimento profundo com o ato de criar. Julia Cameron ensina que, ao adotar rituais, estabelecer rotinas e confiar no processo, a mente criadora se abre, as i...
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